quinta-feira, 1 de junho de 2017

A substituição da cultura pelo entretenimento servil.

A substituição da cultura

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Manter um povo pastando sem mugir quando falta o capim é algo que não se faz de um dia para outro.
São décadas de preparação, estudos e psicologia social.
É necessário que a verdade seja ocultada e assim teremos uma população crente e inconscientemente dócil.
A verdade, como previa Huxley precisava afundar em um mar de irrelevâncias.
A cultura aos poucos deveria ser substituída pela banalidades e entretenimento.
A formação cultural iniciada nos anos 1940, aniquilada junto com seus representantes nos anos 70 precisava dar lugar ao supérfluo necessário, assim atentaram para o infinito apetite humano por distrações frugais.
Para que as massa pudessem ser dominadas pelo entretenimento vulgar, era necessário destruir o sistema educacional e apoiar as grandes redes televisivas responsáveis pela unificação do pensamento banal em detrimento de ações culturais, para o surgimento da "cultura do nada".
Livros já não representavam nada, por falta de leitores, sequer precisariam ser queimados. Financiamento de um cinema de ação e técnicas de imagens e músicas com temas pessoais, traição e desavenças, paixões sob ritmos chulos e algumas pitadas de violência e sexo.   É claro, que tudo numa ordem e apoiados no politicamente correto, teses da esquerda, encampadas pela direita e usadas para a manipulação coletiva.
Esse estado capitalista e burro -do lado da população- teria assim o controle da dor e do prazer. O que bastaria para a grande massa trabalhar e respeitar as normas para ela criada.
Em uma nova fase poderá ser útil a liberação total das armas, pois a morte é um grande negócio para o capitalismo.
Por enquanto temos nosso ídolos, sempre compromissados, com uma nação imbecil, trabalhando a todo vapor, Neymar, Anitta, Ivete, dezenas de duplas sertanejas, evangélicos,  e muita bundinha no chão, mas é politicamente correto, que respeitemos o gosto de cada uma. Essa é a ideia central. Enquanto isso os entreguistas reformam a economia para nos manterem felizes numa grande festa de peão, ou numa igreja, ou num baile funck qualquer.
Assim caminha a humanigado...







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