segunda-feira, 31 de julho de 2017

Venezuela e Bolívia - Últimos pontos de resistência.

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Maduro resiste: dia 31-07- 2017. Não é fácil, mas ele resiste. Seu povo resiste. Não é por 20 centavos é pelo controle dos poços de petróleo. O que está em jogo não é o povo da Venezuela. É dinheiro. 

A oposição venezuelana é como o PSDB no Brasil. Não gostam do povo, não suportam o povo, governam para corporações onde o povo só é útil como massa de manobra e mão de obra barata. Por isso fizeram o golpe no Brasil, o povo estava crescendo, deixando suas dependências e o país se tornando soberano. Não interessam mais países soberanos. 

Venezuela e Bolívia são os últimos redutos de soberania. Não sei até quando. As crises costumam mudar opiniões de populações ignorantes e nesse ponto os dois países provaram ser mais evoluídos que o Brasil. O que não é difícil. Aqui a classe média (17% do país) é burra e facilmente manipulada. É ouvida quando necessário e se manifesta quando recebe ordens. Mas só é ouvida como desculpa política para golpes. Golpes até mesmo contra ela, a classe média burra. 

Na Venezuela, apesar da crise, o povo não entrou na onda golpista. Crise fabricada por empresários, que não desejam produzir com baixos lucros e pagando altos impostos, que reverteriam a todos. Escondem mercadorias, produzem menos, fabricam circunstancias. Como fizeram no Brasil em 2015 e 2016. Criam o circulo vicioso da crise, causando desempregos e diminuindo os próprios lucros, na esperança de uma nova onde liberal, onde direitos são suprimidos e lucros aumentados. Ou seja, esperam ganhar no futuro. 

Mas e ai, onde aparece a soberania? Claro, no oportunismo norte americano, terrorista sionista, sempre pronto para levar a paz e a democracia onde for necessário. Claro, que desde que exista lá, o petróleo, o nióbio, o ferro, ouro, etc. 

Só para relembrar: 

Sadan tinha o controle do seu país, de todas as tribos, que só viviam unidas graças ao regime. Mas os terroristas americanos queriam levar a democracia. E ai vemos o antes da democracia e o depois: 

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A Líbia não era uma democracia. Sua população não tinha foma, todas as crianças tinham estudos, mas Kadafi preferia fazer negócios lucrativos e não se submetia aos ianques terroristas. Tinha muito Petróleo. Os americanos diziam que era um país atrasado e sem democracia, através de uma oposição muito parecida com a tucanagem brasileira, venderam ao povo a ideia de uma país melhor, e esse, como coxinhas brasileiros foram as ruas bater panelas...

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Na Síria Assad dificultou os negócios dos terroristas ianques. Logo começou a propaganda contra a ditadura em um país, que até então era saudável, para os moldes escolhidos por seu próprio povo. 
Foi assim na Coréia, no Vietnã, no Afeganistão...
Foi assim na América Latina, mas com maior facilidade, Brasil, Argentina, Chile. 
Não precisaram dar um tiro sequer. Bastou comprar parlamentares, juízes, ou exército. O povo acredita em qualquer onda publicitária bem moldada. Era o exemplo democrático ianque sendo implantado no terceiro mundo. Ah, o Brasil tem petróleo, nióbio, ouro, ferro, água, floresta e posição estratégica. 

Assim continuará na Venezuela até que Maduro caia. Mas nossos bons coxinhas, burgueses, paneleiras, fascista, religiosos, logo dirão, "mas e a crise, a democracia"? 
A crise fabricada, pois nem Chaves e nem Maduro socializaram todas as empresas e mandaram seus empresários para o paredão. Apenas diminuíram seus lucros e deram ao povo direitos. Direitos hoje boicotados por uma produção intermitente. Deveriam ter socializado tudo. 
Nosso burgueses irão lembrar da democracia. Qual, a de lá onde 80% apoia o governo, ou a daqui, onde um governo eleito pela maioria foi trocado por outro com 95% contra? 
Lá Maduro foi eleito pelo povo e se mantem apesar dos boicotes. Aqui deputados corruptos deram um golpe com apoio do judiciário. Lá dizem que morreram 16 pessoas nessa crise, enquanto aqui, morrem assassinadas, 200 pessoas por dia. 

Precisa desenhar? 

PS- Na Coreia do Norte os ianques não podem entrar porque levam bomba. No Brasil não tem problema, o agente Moro mandou prender o Almirante que fazia nossa bomba. 

Nigéria, Congo, Sudão, Etiópia precisam de democracia, remédios, escolas, segurança, mas parece que lá não tem petróleo, nióbio, ouro, etc...
Os coxinhas não saem fazendo movimentos contra a falta de democracia nesses países...





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