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sábado, 28 de agosto de 2021

CUBA - O último reduto da liberdade

 

Cuba continua nos meus pensamentos, para mim é muito mais que a ilha do Fidel. É mais que uma pequena ilha do Caribe, onde norte-americanos montaram cassinos, prostibulos, exploravam o povo e lavavam o dinheiro da Máfia.



Cuba é o futuro, o único futuro possível para o mundo, portanto um péssimo exemplo para as pretensões e explorações norte-americanas.

Como eu estudei aqui no Brasil, nos anos setenta, em plena ditadura militar, tudo o que sabíamos de Cuba era distorcido, então o Brasil da ditadura nos foi ensinado que era democrata, enquanto Cuba era o inferno da ditadura. Mesmo após a ditadura, esse conceito mentiroso sobre Cuba, continuou sendo divulgado pela grande mídia.

O que se mostrava de Cuba era seu povo passando fome, morrendo sem remédios e sendo fuzilado num paredão. No final dos anos setenta fui trabalhar em um velho jornal do interior, aqueles de linotipo, fotografias feitas em clichês de cobre e óleo diesel para acionar as grandes máquinas, um dia mexendo em velhos arquivos de clichês, encontrei uma caixa com material enviado pelos EUA, com tirinhas humorísticas para serem publicadas, que foram usadas nos anos de 1960 para mostrar a dificuldade da vida em Cuba. Aquilo tudo servia para desencorajar os brasileiros e, provavelmente eram enviados para milhares de jornais, em pelo menos cinco mil localidades brasileiras e talvez a toda América Latina.

Os EUA não interferiam diretamente em Cuba, como formavam a opinião dos países latinos da américa, contra o regime de Fidel.

Eu levei muito tempo para conhecer Cuba, somente aos 60 anos de idade consegui finalmente visitar a Ilha.

Nos últimos tempos, tudo o que se comentava sobre Cuba, eram notícias sobre mortos tentando a travessia para o paraíso ianque.

 

Clinton, “o democrata”, usou a Lei “pés secos, pés molhados”, por meio da qual, durante anos, todos os cubanos que chegavam ao território norte-americano podiam ficar no país, ainda que tivessem chegado de forma ilegal. A lei utilizada por Bill Clinton causou um êxodo de cubanos e milhares de mortes.

A propaganda distribuída por rádios, tvs, internet e panfletos na Ilha, incentiva o cubano a se arriscar com a garantia de visto, moradia, empregos e uma vida hollywoodiana. Triste engano.

Essa propaganda usando o sonho de cubanos mal informados percorreu o mundo e de certa forma foi boa para os ianques, que tiveram mão de obra barata, enquanto os cubanos foragidos se consideravam importantes, ainda que não passassem de escravos latinos em Miami. Ainda são.

O que americanos sabem de Cuba é o mesmo que a maioria dos brasileiros ignorantes, ou seja, nada. Assim é fácil nomear Cuba, como um país prisão, enquanto a América do Norte é o exemplo a ser seguido por todos os países das américas.

Enquanto Cuba leva sua vida com dificuldades impostas por um embargo canalha, apoiado pela ONU, que não serve para nada, os EUA levam sua democracia para o terceiro mundo, como os Portugueses e Espanhóis distribuíram espelhos e apitos aos nossos índios, como um grande favor, em troca de suas terras e sua morte. E assim exterminaram os Incas, Tamoios, Guaranis e outras centenas de civilizações da américa pré-colombiana.

A saga americano por poder começou na primeira grande guerra, quando ela percebeu que empresas como a Fiat na Itália, ganharam muito com a guerra. E assim continuaram, não importa para a “América”, quantos americanos poderiam morrer, suas famílias ganhariam medalhas e uma bandeira, enquanto grandes empresas teriam sua parte em dólares e poder. Assim tornaram-se um império, enquanto o mundo se recuperava e buscava melhores condições de vida para seu povo. Depois veio Coréia, Vietnã, Iraque, Irã, Síria, Afeganistão, não importa onde, desde que desse lucros.

Já na América Latina, pobre e com raras exceções sem petróleo, é mais fácil comprar exércitos, como no Brasil em 1945, e 1964, no Chile em 1973, no Paraguai, na Argentina, ou comprar imprensa e judiciário, projeto testado no Paraguai em 2014 e repetido no Brasil em 2016 e na Bolívia dois anos depois.

Para conseguir esse poder de matar, essa licença para matar e saquear foi necessário não apenas uma ONU relapsa e inoperante, como um povo ignorante, religioso e patriota. Os 3 pilares da manutenção de uma servidão que eles chamam de democracia. Foram além e criaram Hollywood, a fábrica de sonhos que propagava uma América livre, rica e sob a proteção de um tal deus, que só existe mesmo nos seus dólares falsos, sem qualquer lastro. O dinheiro mais falso do planeta.

Quanto a liberdade, vale lembrar que em 1929, quando Olympio Guilherme filmou A Fome, filme realista sobre a crise americana, seu filme foi proibido e desapareceu do mercado. Serguei Eisenstein também teve sua obra destruída, mutilada, exilada, no país da democracia, afinal todos são livres para falar das benesses. Quantos filmes americanos sobre a II Guerra, nos mostram que morreram 20 milhões de russos e 14 milhões de chineses, além dos 6 milhões de judeus? E hoje, quantos filmes hollywoodianos mostram 40 milhões de famintos no território americano?

Os heróis ianques são sempre democratas lutando contra o diabo. Nada melhor que ter um inferno a 80 quilômetros de Miami, comandado por demônios como Fidel, para mostrar ao povo americanos, como eles são prósperos e os cubanos pobres coitados.

Esses pobres coitados da Ilha do inferno, não sabem o que é morrer na guerra, enterrar filhos patriotas que morreram quando só estavam matando pobres do terceiro mundo. O cubano não sabe o que é enterrar um filho que foi baleado por um amiguinho desiquilibrado nas ruas. O cubano nunca imaginou o que são 40 milhões de norte-americanos morrendo de fome e de frio nas ruas, afina Cuba só tem 11 milhões. O cubano não sabe o que é pagar para viver, porque ele simplesmente vive, modestamente mais vive, enquanto mais ao norte seus conterrâneos fugitivos, empolgados com as histórias de Hollywood lavam as latrinas de americanos obesos e acéfalos, encantados com um abraço do Mickey na Disneylândia,  verdadeiros Patetas.

O cubano ganha em média 5% do americano classe baixa, mas pode sair na rua, a hora que quiser, trabalha menos e tem mais tempo para família e amigos, não precisa trabalhar para viver, gastar 20% de seu salário com transportes, 40% com educação, 40% com seguro saúde e empréstimos que vão até seus últimos dias. Pobre cubano, não tem liberdade para morar na rua, morrer congelado e ser assaltado.

Em Varadero, no início de 2020 conversei com um cubano que tinha o sonho de ir para os EUA e morar na California, ser artista de cinema e ficar rico. Ele me disse que era só ir. Ele conseguiria, por já viu vários filmes que indicavam essa possibilidade. E foi aí que fiquei pensando, se a China quer crescer ela precisa de sua Hollywwod. Digo China por seu poder econômico. Já imaginaram um programa diário sobre Cuba, mostrando seus sistema de governo, suas crianças na escola, nenhum vendedor de drogas, segurança e tranquilidade para deixar os filhos saírem sem se preocupar com overdoses, estupros e tiros? Como os americanos se sentiriam se soubessem que liberdade não é escolher entre o tipo de lanche no Mac Donalds, mas onde ir, o que fazer e sem se preocupar?

Talvez vendo imagens de Cuba eles percebam a escassez, mas escassez não é a fome em Nova Iorque  ou as drogas em São Francisco, escassez é devido ao embrago dos imperialistas. Um embargo diferente da Venezuela, onde o motivo é o petróleo, esse é um embargo devido ao mau exemplo de Cuba para o sistema econômico americano, onde muitos trabalham até a morte, para que poucos vivam bem.

Existe outro problema em Cuba, e esse no futuro se tornará pior que o embargo dos terroristas. As religiões da prosperidade. Esse é o principal ponto de mudanças sociais e fim de uma nação. Foi assim, como eu já disse, desde o descobrimento da América. Foi assim quando americanos, em 1964 deixaram no Brasil, o ovo da serpente, dos quais nasceriam os novos pastores, que 40 anos depois estariam prontos para serem participes de um golpe, graças a “ignorantização” da população. Com 30% de ignorantes e fieis, eles contribuíram com 50% do golpe de 2016. Os outros 50% são compostos de congressistas, na maior parte corruptos, empresários ávidos por mais lucros e um juiz a serviço dos EUA. Em Cuba já são 10% de evangélicos e provocaram até mudanças na constituição. A principio eles irão lutar contra religiões afros de Cuba, para garantirem maior espaço na sociedade, depois partirão para um projeto político, onde a ciência não tem lugar e a era medieval parecerá próxima. Esse é um futuro claro que se repete em vários países.

 Para americanos e brasileiros idiotas, em Cuba não existe liberdade. São todos pobres e famintos e não há justiça.

Sim, existe uma visível escassez de produtos alimentícios em Cuba, mas isso poderia ser resolvido caso a China resolvesse apoiar a Ilha, já que a ONU permite um embargo terrorista.



Um eventual apoio da China estaria livre de sansões. Nenhum país do mundo deixaria de negociar com o gigante oriental. Nenhum e, a China poderia produzir mais em Cuba. São vários setores nos quais o apoio da China seria útil, como também seriam Brasil e Argentina na área da agricultura, caso os dois não tivessem passado recentemente por golpes políticos influenciados pelos imperialistas.

Muito se fala, principalmente no terceiro mundo, na falta de liberdade em Cuba.

Vamos analisar a liberdade:

Em Cuba fui onde eu queria, a qualquer hora do dia e da noite, sem medo de ser sequestrado, assaltado ou morto. Ninguém pode fazer isso no centro de São Paulo, a maior cidade da América do Sul. Ninguém pode fazer isso na periferia do Rio de Janeiro, de noite, ou de dia.

Segundo a “sabedoria” terceiro-mundista o povo cubano é escravo do estado. Eu conversei com um funcionário cuja função e matar mosquitos, ele trabalha 36 horas semanais e tem no resto da semana a liberdade de ficar com os filhos e até fazer outras coisas. Aqui para o pobre manter uma família de 4 pessoas, precisa trabalhar 12 horas por dia e torcer por algum milagre.

Em Cuba passei em algumas escolas e até observei pela janela uma aula no ensino fundamental. Todas as escolas são boas, todas as crianças estudam. Aqui as escolas estatais foram sucateadas, uma boa escola privada custa em torno de 200 dólares e o pobre não chega nela. A classe média, com dois filhos gastará 400 dólares mensais para seus filhos terem bom ensino.

A situação da saúde em Cuba, exceto por luxo e alguns insumos importados, me pareceu excelente, muito melhor e mais rápida que o sistema público no Brasil, esse usado pela nossa classe pobre, ou seja 70% da nação. A classe média precisará mais 200 a 400 dólares por um plano de saúde. Sim, temos a liberdade de trabalhar mais para pagar um direito de todos.

Cultura é outra aspecto a ser discutido. A cultura geral do povo cubano é acima da média. Conversei com vários motoristas de taxi, garçons e policiais, sobre várias questões, de domínio total. Shows, exposições, museus, teatro, cinemas, etc., são acessíveis. No brasil a ignorância começa por saber onde é Cuba, ou como vive seu povo. A maior parte da população aqui, nunca foi a um teatro, ou sequer entrou numa biblioteca. O nível dos artistas mais conhecidos no Brasil é baixa e na maior parte do mundo, sequer seriam considerados artistas. A liberdade cultural aqui se resume a discutir entre o ruim e o pior. Dali, Picasso, Kafka, entre outros, são nomes cujos significados são desconhecidos no Brasil.

A cultura, usando a palavra num sentido amplo, de forma geral não tem a participação de 60% e se incluída na programação da classe média, representaria mais 400 dólares por mês.

O transporte coletivo em Cuba tem um valor baixíssimo. Era 1 centavo em fevereiro de 2020, a passagem de um ônibus urbano. Aqui o transporte do trabalhado, tem em geral o custo de 1 dólar por passagem, muito usado pela classe pobre, que é a maioria do país. A classe média usa veículo próprio, sem falar das dívidas eternas para a compra de um carro, sua manutenção média, com impostos anuais, seguros, combustíveis e manutenção, passam dos 400 dólares mensais.

Então voltemos ao início do tópico. Liberdade. Com baixíssimos salários, o cubano tem onde morar, escola, saúde, segurança para ir e vir, cultura e condução. Exatamente esses itens, aqui no Brasil, ficariam entre 400 dólares para o pobre a 1600 dólares para a classe média. Ou seja, o pobre que ganha salário mínimo de 200 dólares, está abaixo da linha de pobreza e a classe média, a mais falsa e finge que vive, tem uma despesa mensal de oito mil reais, sem falar em alimentação, impostos, condomínio (outra coisa que cubano não conhece, mas seria uma espécie de segurança, para manter o pobre fora da cerca e só deixa-lo entrar, quando for para trabalhar, de preferencia com baixos salários, nas casas da classe média.

Alguns desse detalhes são desconhecidos pelo povo cubano, principalmente aqueles que se revoltam contra as condições impostas pelo embargo, esquecendo de quem são os responsáveis pela atual situação e culpa do governo pela escassez de alguns produtos. Esses são movidos pela propaganda capitalista, que chega pelos cinema, via grandes produções de Hollywood e hoje, principalmente pela internet.

O cubano não tem conhecimento, que São Francisco, CA., tem hoje 40 quarteirões de viciados e desempregados, moradores de rua. Não sabem que nos EUA, 40 milhões de pessoas  passam fome, são quatro Cubas. Não sabem que todas as crises da América Latina, eu disse todas, são provadas pelos EUA.

Essa questão da propaganda tem sido importante para a mudança de comportamento de jovens, ainda iludidos pelas falsas notícias sobre o capitalismo. Precisam ser pensadas e combatidas com a verdade. Em Varadero conversei com pelo menos 4 pessoas, que sonham em viver em Hollywood, ou como se vive em Hollywood.

Depois de quinze dias em Cuba, andando muito e conversando com muita gente, voltei admirado com o modelo. Talvez os cubanos não entendam essa admiração, mas a maioria deles, não duraria uma hora, em alguns pontos de São Paulo, Rio, ou Nova Iorque.

Levei muito tempo para conhecer Cuba, se tivesse ido por volta dos 20 anos de idade, com certeza teria lutado para morar lá. Com 60 é mais difícil, mas com toda a certeza do mundo, se tivesse visto, nem sei o que é necessário, eu iria e os planos seriam muitos.

 

 

 

 

 

sábado, 10 de outubro de 2020

Terroristas ianques sequestram 14 mil crianças em Cuba

 Terroristas ianques sequestram 14 mil crianças.




Operação Pedro Pan (ou Peter Pan) foi um êxodo em massa de mais de 14 mil cubanos menores de idade desacompanhados para os Estados Unidos entre 1960 e 1962. O padre Bryan O. Walsh, da Catholic Carities USA criou o programa para fornecer transporte aéreo para crianças cubanas irem para os Estados Unidos. Funcionou sem publicidade por receio ser vista como uma política anti-castrista.
Tudo começava com a CIA divulgando Fake News entre os cubanos a partir de 1961.
A CIA com a ajuda de padres, produzia jornais idênticos aos cubanos, divulgando falsas leis, com a assinatura de Fidel, onde se dizia que Cuba mandarias as crianças, a partir de 5 anos, para trabalhar na Sibéria, ou que todas as crianças comunistas seriam tiradas de seus pais, para trabalho no corte de cana.
Muitas crianças jamais voltaram a ver seus pais, uma grande parte foi maltratada, sofreu violência sexual e apanhavam muito.
Nos meses seguintes os EUA negaram vistos aos pais e muitas crianças foram levadas para outros estados, além da Florida.
A CIA instruía os orfanatos para que dissessem que seus pais haviam se tornado seus inimigos.
Essas crianças cresceram doentes, hoje são pais de deformados mentais, que vivem em Miami com o sonho de transformar novamente Cuba, em colônia dos terroristas.

O envolvimento dos EUA, através da CIA, já é conhecido no mundo. até quando?


La Operación Pedro Pan (o Peter Pan) fue un éxodo masivo de más de 14.000 menores cubanos no acompañados a los Estados Unidos entre 1960 y 1962. El padre Bryan O. Walsh de Catholic Carities USA creó el programa para proporcionar transporte aéreo para que los niños cubanos vayan a Estados Unidos. Funcionó sin publicidad por temor a ser visto como una política anticastrista. Todo comenzó con la difusión de noticias falsas entre los cubanos por parte de la CIA a partir de 1961. La CIA, con la ayuda de sacerdotes, produjo periódicos idénticos a los cubanos, emitiendo leyes falsas, con la firma de Fidel, diciendo que Cuba enviaría niños, a partir de los 5 años, a trabajar en Siberia, o que todos los niños comunistas. los separarían de sus padres para trabajar en el corte de caña. Muchos niños nunca volvieron a ver a sus padres, una gran parte fueron maltratados, sufrieron violencia sexual y fueron mucho golpeados. En los meses siguientes, Estados Unidos negó visas a los padres y muchos niños fueron llevados a otros estados además de Florida. La CIA ordenó a los orfanatos que dijeran que sus padres se habían convertido en sus enemigos. Estos niños crecieron enfermos, hoy son padres de personas mentalmente deformes, que viven en Miami con el sueño de volver a transformar a Cuba, en una colonia de terroristas. La participación de Estados Unidos, a través de la CIA, ya es conocida en todo el mundo. ¿hasta cuando?

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Brasil, sempre roubado graças a uma população ignorante.


Vários ciclos de riquezas- NUNCA FICOU NADA COM O BRASIL, APENAS TRABALHO SUJO E DE BAIXA REMUNERAÇÃO.

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Pau-Brasil - Levaram tudo, os moradores que para cá vieram ajudavam, pois dava uma boa grana

Ouro e Prata- Levaram tudo, os moradores já brasileiros acreditavam que faziam parte do desenvolvimento e isso gerava empregos.

Cana de açúcar- Plantavam e colhiam graças aos escravos, era tempos de desenvolvimento. Escravos tinham o que comer e onde dormir. Coronéis mantinham suas famílias.

Café- Criou-se até uma aristocracia paulista, que nunca trabalhou, pois tinham escravos.

Borracha- Enriqueceu poucos, até Ford se interessou, levou tudo antes de levar as mudas e plantar em outras plagas

Ferro- Foi uma febre. Saia como minério e voltava como produtos.

Petróleo- Em barris, hoje a 1 centavo o litro. Não sobra nada aos brasileiros.

Nióbio- A maior parte da população nem sabe que existe. O Canadá tem só 10% da reserva mundial e com ela cuida da saúde e educação. Brasil tem 90%, não vê nem o cheiro.

Amazonas: Urânio, Radônio + 20 elementos preciosos  - Sendo entregue pelos governos Temer e já prometidos pelos entreguistas do Bolsonaro.


segunda-feira, 31 de julho de 2017

Venezuela e Bolívia - Últimos pontos de resistência.

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Maduro resiste: dia 31-07- 2017. Não é fácil, mas ele resiste. Seu povo resiste. Não é por 20 centavos é pelo controle dos poços de petróleo. O que está em jogo não é o povo da Venezuela. É dinheiro. 

A oposição venezuelana é como o PSDB no Brasil. Não gostam do povo, não suportam o povo, governam para corporações onde o povo só é útil como massa de manobra e mão de obra barata. Por isso fizeram o golpe no Brasil, o povo estava crescendo, deixando suas dependências e o país se tornando soberano. Não interessam mais países soberanos. 

Venezuela e Bolívia são os últimos redutos de soberania. Não sei até quando. As crises costumam mudar opiniões de populações ignorantes e nesse ponto os dois países provaram ser mais evoluídos que o Brasil. O que não é difícil. Aqui a classe média (17% do país) é burra e facilmente manipulada. É ouvida quando necessário e se manifesta quando recebe ordens. Mas só é ouvida como desculpa política para golpes. Golpes até mesmo contra ela, a classe média burra. 

Na Venezuela, apesar da crise, o povo não entrou na onda golpista. Crise fabricada por empresários, que não desejam produzir com baixos lucros e pagando altos impostos, que reverteriam a todos. Escondem mercadorias, produzem menos, fabricam circunstancias. Como fizeram no Brasil em 2015 e 2016. Criam o circulo vicioso da crise, causando desempregos e diminuindo os próprios lucros, na esperança de uma nova onde liberal, onde direitos são suprimidos e lucros aumentados. Ou seja, esperam ganhar no futuro. 

Mas e ai, onde aparece a soberania? Claro, no oportunismo norte americano, terrorista sionista, sempre pronto para levar a paz e a democracia onde for necessário. Claro, que desde que exista lá, o petróleo, o nióbio, o ferro, ouro, etc. 

Só para relembrar: 

Sadan tinha o controle do seu país, de todas as tribos, que só viviam unidas graças ao regime. Mas os terroristas americanos queriam levar a democracia. E ai vemos o antes da democracia e o depois: 

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A Líbia não era uma democracia. Sua população não tinha foma, todas as crianças tinham estudos, mas Kadafi preferia fazer negócios lucrativos e não se submetia aos ianques terroristas. Tinha muito Petróleo. Os americanos diziam que era um país atrasado e sem democracia, através de uma oposição muito parecida com a tucanagem brasileira, venderam ao povo a ideia de uma país melhor, e esse, como coxinhas brasileiros foram as ruas bater panelas...

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Na Síria Assad dificultou os negócios dos terroristas ianques. Logo começou a propaganda contra a ditadura em um país, que até então era saudável, para os moldes escolhidos por seu próprio povo. 
Foi assim na Coréia, no Vietnã, no Afeganistão...
Foi assim na América Latina, mas com maior facilidade, Brasil, Argentina, Chile. 
Não precisaram dar um tiro sequer. Bastou comprar parlamentares, juízes, ou exército. O povo acredita em qualquer onda publicitária bem moldada. Era o exemplo democrático ianque sendo implantado no terceiro mundo. Ah, o Brasil tem petróleo, nióbio, ouro, ferro, água, floresta e posição estratégica. 

Assim continuará na Venezuela até que Maduro caia. Mas nossos bons coxinhas, burgueses, paneleiras, fascista, religiosos, logo dirão, "mas e a crise, a democracia"? 
A crise fabricada, pois nem Chaves e nem Maduro socializaram todas as empresas e mandaram seus empresários para o paredão. Apenas diminuíram seus lucros e deram ao povo direitos. Direitos hoje boicotados por uma produção intermitente. Deveriam ter socializado tudo. 
Nosso burgueses irão lembrar da democracia. Qual, a de lá onde 80% apoia o governo, ou a daqui, onde um governo eleito pela maioria foi trocado por outro com 95% contra? 
Lá Maduro foi eleito pelo povo e se mantem apesar dos boicotes. Aqui deputados corruptos deram um golpe com apoio do judiciário. Lá dizem que morreram 16 pessoas nessa crise, enquanto aqui, morrem assassinadas, 200 pessoas por dia. 

Precisa desenhar? 

PS- Na Coreia do Norte os ianques não podem entrar porque levam bomba. No Brasil não tem problema, o agente Moro mandou prender o Almirante que fazia nossa bomba. 

Nigéria, Congo, Sudão, Etiópia precisam de democracia, remédios, escolas, segurança, mas parece que lá não tem petróleo, nióbio, ouro, etc...
Os coxinhas não saem fazendo movimentos contra a falta de democracia nesses países...





sábado, 29 de julho de 2017

Não era contra a corrupção, era contra a soberania nacional.

Não era contra a corrupção, era contra a soberania nacional.

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Qual era a intenção de Moro, o juiz que está acima da lei?
Era acabar com a corrupção?

Mas se era contra a corrupção porque ele nunca prendeu ninguém do Banestado?
Se era contra a corrupção, porque não revelou logo as maracutaias do Aécio, o home gravado pedindo dinheiro, que manda matar se o delatarem e que rouba desde sempre?
Se era contra a corrupção porque liberou Claudia Cunha, cujos cartões de crédito compraram vários triplex?
Se era contra os corruptos, como a mulher do Cabral foi liberada pelo Dr. Moro?
Porque Moro não agiu com Jucá e com Aécio do mesmo jeito que agiu com Delcidio?

Qual é o motivo da LAVA JATO SR. MORO?

Enquanto tentava-se provar que Lula tinha um triplex de 3 milhões, assistimos denuncias de 100 milhões para FHC, 100  milhões para o Serra, 60 milhões para o Aécio, 50 milhões para o Temer...
EXPLICA PARA NÓS DR. MORO, era contra a corrupção?

OU ERA CONTRA A SOBERANIA?

Sabemos que Dilma não entregaria nosso país aos terroristas ianques, logo era necessário tira-la e colocar em seu lugar alguém que fizesse qualquer coisa pelo dinheiro. Ou estou errado?

E o que acontece a partir de 2014, quando congressistas comandados por Aécio, começam a votar sistematicamente contra o Brasil?


1- desemprego cresce 120%. Só comparar com os números do final de 2013
2- brasileiros perdem direitos trabalhistas
3- começam os cortes no bolsa família, 1 milhão de pessoas voltam imediatamente ao mapa da fome.
4- diminuem os investimentos em cultura, o governos golpista não consegue ninguém do meio para administrar o que não existe mais.
5- diminuem investimentos em saúde, a ordem é sucatear o SUS
6- o ensino se torna fábrica de escravos, que sequer imaginam que serão escravos ignorantes.
7- o programa "minha casa minha vida" em julho de 2017 chega a zero de investimentos.
8- Temer compra congressistas para inocentá-lo de qualquer acusação.
9- empresas começam a fechar.
10- a intenção de quebrar a Petrobras para vende-la aos sonistas começa a ser colocada.
11- o Almirante, que cuidava da nossa soberania é sentenciado a prisão perpetua. As forças armadas se calam. Resultado de imagem para MORO ENTREGUISTA

12- Amazônia é liberada para ocupação do exército terrorista do norte.
13- Nióbio, sem o qual os sionistas ianques não sobrevivem, é liberado a preço de banana para os ianques.
14- começa a operação para quebrar a JBS, empresa privada líder mundial em vendas de carne.
15- Começam estudos encomendados pelo cidadão norte-americano Meirelles, para vender nossas reservas de água.
16- Começam os desmontes das empresas de aviação nacionais.
17- Vai começar agora a operação para denigrir a imagem da Embraer perante o mundo.
18- Começam a escolher as empresas que vão quebrar, como fizeram na década de 90 com a Gurgel.
19- Aumenta a pobreza e os índices de criminalidade.
20- Os verdadeiros bandidos continuam no Poder...

ERA ISSO SR. MORO?
AFASTAR DILMA E LULA QUE NÃO DEIXAVAM VENDER O BRASIL?

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terça-feira, 11 de julho de 2017

Geleia geral brasileira, de Getúlio a Bolsonaro, Manipulação e Religião

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Ao mantermos um país sem cultura garantimos o poder nas mãos de uma minoria esperta, com apoio de uma maioria ignorante e servil, sempre pronta para terceirizar, ou entregar o Brasil.
Apoiado no politicamente correto, uma ideia genial da direita, dizendo que foi ideia da esquerda, para fazer de conta que o povo tem direitos e todos são iguais, o Brasil caminha como se fosse democrático e como se todos estivessem realmente pensando e interessados nos direitos de todos. Mentiras bem embaladas.
Começa que o politicamente correto já esbarra no direito de cada um ser politicamente o que bem entender. Mentira?
O politicamente correto na política não permite apologia aos regimes nazistas, ou fascistas. Eu concordo, mas ao concordar eu excluo o direito da direita em serem idiotas.
É politicamente correto aceitar todas as religiões, como é correto não maltratar animais, é politicamente correto não discriminar gêneros.
Bem, gostando de animais e não sendo homofônico, não é politicamente correto aceitar religiões que perseguem os homossexuais e nem as que sacrificam animais, ou as que manipulam a população em virtude de suas ignorâncias e carências.
Ou seria politicamente aceitar os chamados coxinhas, que levaram o país a um atraso, em virtude de sua ignorância, independente do grau de educação, econômico, ou social?
Como pode ser se, ao serem coxinhas causam desemprego, subemprego e mortes, como se fossem nazistas modernos?
Essa é a geleia geral brasileira. Leis dúbias, conceitos confusos, pobres que lutam por ricos, negros contra a política de cotas, classe média que se considera importante.

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A história nos mostra que o Brasil, quando evolui socialmente, retroage em seguida com um golpe. A manipulação em uma população absurdamente religiosa, ignorante e servil é muito mais fácil que tirar um doce da boca de uma criança.
Foi assim desde o início da republica, quando a classe dominante, criou dentro da república, pequenas monarquias para a preservação de privilégios e escravidão moderna.
Os erros de Getúlio (censura, tortura, namoro com o nazismo), nunca foram motivos para que a elite se revoltasse, pelo contrario, já seus acertos (CLT, evolução cultural, tomada da Vale do Rio Doce das mãos de um americano, fundação da Petrobras, nacionalização de todos os minérios) foram cruciais para o grito da elite e sua manipulação pelo governo terrorista ianque.
Os acertos de Lula: cuidar da fome, por isso foi destaque internacional, o Bolsa Família, que não apenas diminuiu a fome, como colocou dinheiro em circulação, a política de cotas, uma indenização tardia por 300 anos de escravidão, aos descendentes de escravos, abandonados a própria sorte, nos guetos brasileiros, num abandono que durou 120 anos, o mais médicos, levando cuidados a comunidades que nunca viram um médico e os financiamentos estudantis para a classe pobre, além é claro, do maior programa de habitação do mundo, com o “minha casa, minha vida”.
Os acertos inflaram a fúria da elite, que logo cuidou de manipular –como sempre fizeram- a classe média ignorante. Sempre disponível a se submeter servilmente, ao caprichos do império ianque.
Lula errou. Começou pelo fim. Sim, essa etapa de seu governo só poderia ter início após reformas culturais, educacionais e sociais.
Os erros de Lula:
Com a popularidade que atingiu, se conhecesse o mínimo necessário para a implantação de um socialismo, ainda que democrático e moderno, teria salvado do Brasil com pequenos cuidados, como garantir o apoio do exercito, com  promoções, aposentadorias e aumentos. Teria feito a reforma política, acabando com partidos de alugueis, teria reformado o sistema judiciário, garantindo juízes ávidos por justiça social, taxado as igrejas, como são quaisquer empresas, nacionalizado empresas privatizadas pelos tucanos e garantido um sistema de comunicações honesto e voltado a cultura. Lula tinha que revolucionar a educação e usar a cultura para formar uma nação.
Lula alterou o roteiro, fortaleceu o Ministério Publico e a Polícia Federal, dentro de um esquema capitalista, onde tudo foi liberado, mas a cultura popular era zero.
Permitiu a renascimento dos monstros fascistas, movidos pela falsa democracia, como a norte-americana, que nada mais é, do que a criação de idiotas religiosos e serviçais.
A desconfiança popular aliada a ignorância levou de volta ao poder os bandidos centenários e fez renascer os assassinos de Getúlio, os golpistas de Goulart e os torturadores da ditadura. Os mesmos que elegeram Filinto Muller, Erasmo Dias e outros fascistas de plantão, hoje gritam pelo chicote da ignorância e nesse terreno ninguém caminha melhor que os boçais, onde Bolsonaro nada de braçadas.  Um fascista esperto, quem nunca fez nada, nem como militar e nem como político, mas sabe como afagar o ego dos idiotas.

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Bolsonaro tentou explodir um quartel, recebeu 200 mil reais de uma empresa investigada na lava-jato, está sendo processado por racismo, considera a posição da mulher como subalterna, enfim, um fascista manipulador de ignorantes, que sobrevive graças a falta de cultura e a facilidade em se manipular seres irracionais.
Bolsonaro é politicamente incorreto, mas torna-se politicamente correto aceitar seu marketing de loucura, como o direito de cada um. O respeito ao outro, ainda que esse outro manipule e aniquile muitos outros.
Bolsonaro, Joaquim, Marina são cada um com seu estilo, a personificação do ilusionismo social, suprindo carências pessoais e sempre prontos para salvar a pátria.

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Os três usam diferentes sistemas ditatoriais, que sobrevivem graças a ignorância. A ditadura da porrada, do prendo e arrebento, do bandido bom é bandido morto (mas se calam na frente dos grandes corruptos), da ditadura do politicamente correto (a grande invenção do poder, ainda que certa em alguns atos), em detrimento das necessidades sociais, como os falsos verdes, ou a judicialização  da política para promover rupturas, sob o olhar de uma justiça para poucos e leis dúbias.
E assim voltamos ao começo, ao passado. Viva o império.

Um poeta desfolha a bandeira
E a manhã tropical se inicia
Resplendente, cadente, fagueira
Num calor girassol com alegria
Na geleia geral brasileira

Que o jornal do Brasil anuncia

terça-feira, 4 de julho de 2017

A elite “diferenciada”, que vai a Disney e bate panelas

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Nossa elite não é elite. É uma “sub-gente”, inferior à Casa Grande.
A “Casa Grande” é autoritária, escravocrata, assassina e sem moral.
A “elite brasileira” é servil, conivente e imitadora.  A viúva Porcina da sociedade. É aquela que foi sem nunca ter sido. E não é merda nenhuma.
Se autodenomina elite por comprar no carnê um carro novo, ou ter uma casa “diferenciada”, em lugar fechado, com proteção contra eles mesmos.
Essa palavra “diferenciada” é outra aberração dessa falsa elite. Pois essa nossa elite sendo subproduto, em baixa escala, da Casa Grande, quer se diferenciar nas palavras.
A casa grande é herdeira da inquisição, escravidão e da tortura. É cristã. É alfabetizada e inculta. É ignorante. Sua cópia, a elite, é manipulada e burra.
Foram induzidos pela propaganda a se acharem “diferenciados”.  Como se, num grande lixão, pudéssemos separar o menos podre do mais podre.
É a elite dos honestos, segundo seus próprios conceitos de honestidade. Param em fila dupla na frente da escola, na vaga do deficiente, só por um minutinho, sonegam impostos, torcem o nariz para as minorias,  não vivem sem uma empregada, “quase de família”, que recebe pouco, mas acreditam que pagam muito, e tem como ápice do clímax sexual, poder dizer que seus filhos foram à Disney.  As vezes vão para a Europa, visitar pontos turísticos, para postarem as fotos mostrando o quanto são chics. 
Adoram falar em primeiro mundo, mas não concordam em pagar impostos, nem sobre grande riquezas, que nunca possuíram e nem sobre herança.

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Essa elite brasileira é a que criminaliza a Cracolândia, mas ignoram que a droga veio da polícia, que entrou no país em helicópteros de senadores e aviões de ministros.
É a elite que criminaliza o MST, mas se esquecem que suas terras foram griladas por grandes latifundiários, por eles, da elite burra, admirados.
É a classe que se cala, quando o criminoso Aécio, o que mata antes que delatem, é liberado pelo STF. Aécio é produto da mesma classe, hipócrita e bandido como toda ela.
Não batem panelas para Michel Temer quando ouvem as gravações da corrupção e o delatores, até então admirados por acusarem Lula, viram bandidos, como virou Joesley, agora  criminoso milionário, antes exemplo de capacidade e trabalho no conceito capitalista.
Como os sonegadores da FIESP.
É a classe usada como desculpa para defenestrar Dilma, da Alvorada. Usados como desculpa. Apenas isso, pois quando se necessita de barulho como desculpas, usa-se a “elite” burra.
Dilma alocou verbas federais para programas sociais, usou o cheque pré-datado para não deixar  pobres morrerem de fome.  Um crime segundo os coxinhas da elite burra, imperdoável, segundo um legislativo corrupto e punível segundo os juristas.
Já a turma de Temer e seus tucanos adestrados, roubaram, carregaram malas, venderam parte da Petrobras, entregaram xisto, nióbio e territórios, traficou cocaína, e se necessário matariam antes que os delatassem. Crimes inferiores a um pedalinho sem nota fiscal. Teori que diga!
As paneleiras, as religiosas, as siliconadas, as damas da elite brasileira não foram bater uma panela por meia tonelada de cocaína. Não foram pelas malas de dinheiro dado pelo Joesley, e ficaram aliviados com a liberdade de Aécio.
 Quem batia panelas, quando Dilma estava na TV, não bate mais quando o mordomo bate carteiras da CLT e da Previdência.  Nem quando compra deputados, com dinheiro dos impostos.
Quem estranhava a corrupção de antes, não estranha que as Forças Armadas permitissem a prisão do Almirante, o único cientista capaz de dotar o Brasil de mecanismos de defesa, nem  que um Senador, que fala em alto e bom tom, “a gente manda matar antes que abram a boca”.
Não estranham os roubos de merendas, as negociatas com empresários de ônibus, o trensalão, as vendas de partes da Petrobras, nem que o exército terrorista ianque use a Amazônia para exercícios.  
A elite brasileira é a parte podre da Casa Grande. O primo pobre e burro, que se julga da família, mas nunca é convidado para as grandes festas. É a ralé da sociedade. A merda na calçada, onde quem não desvia se suja.
É a mais comprável. Basta uma viagem para a Disneylândia. Essa gente adora abraçar o Pateta, se sente da família.





quinta-feira, 22 de junho de 2017

Roberto Amaral: Excelente artigo - Por que Temer ainda não caiu?

Por que Temer ainda não caiu?

Muitos se perguntam: por que, após tantas denúncias, ditadas e repetidas por fontes as mais diversas, e insuspeitas, como a voz dos ex-sócios, Michel Temer ainda não caiu, quando foi tão fácil depor a presidente Dilma Rousseff?
Ato por Diretas Já em São Paulo. É a única solução legítima
Como se sustenta um presidente sem apoio no voto, ungido ao poder por um golpe de Estado midiático-parlamentar (onde começa a desmilinguir-se seu mando), e desfrutando do desapreço da população de seu país, de quem foge, acuado, escondido no bunker em que foi transformado o Palácio do Jaburu?
Vários fatores podem, no conjunto, constituir uma resposta mais ou menos satisfatória. Mas, antes de mais nada, lembremos que, divergências secundárias à parte, mantem-se de pé a coalizão econômico-política montada lá atrás para assegurar o impeachment. O capital financeiro, o agronegócio, as igrejas pentecostais e suas representações no Congresso e nos grandes meios de comunicação, permanecem unificados em torno das ‘reformas’, eufemismo com o qual se designa o projeto, em curso acelerado, de regressão política, social e econômica do País, cujo alcance paga qualquer preço.
Para esse efeito, Temer é peça secundária, instrumento descartável a qualquer momento. E por que não é jogado ao mar como carga imprestável? Por que a troca de guarda coloca, entre várias outras questões (como a relativa apatia das ruas, o medo dos parlamentares em face dos seus ‘justiceiros’, e o ‘risco Lula’, etc.) dois problemas, para o establishment: um, o modus faciendi do descarte, que precisa respeitar, pelo menos nas aparências mais vistosas, as regras constitucionais, e, dois, a necessidade de que a substituição se faça em segurança, para que no lugar de Francisco se sente Chico, comprometido, como ele, com as ‘reformas’.
Por tais razões, nenhuma porta pode ser aberta, mesmo pela direita, sem o concurso, ora da Câmara dos Deputados (a quem cabe autorizar ou não o impeachment e a abertura de processo contra o presidente), ora do Supremo Tribunal Federal, que, para dizer o mínimo, deixa muito a desejar na sua letargia, no seu partidarismo, sempre atendendo aos movimentos dos cordéis comandados pelo poder.
Lamentavelmente, após um lento processo de corrosão (derivado em elevada potência do desastre do processo político-eleitoral em agonia), apresentam-se derruídas as bases morais e constitucionais dos poderes projetados pela soberania popular (e sobre todos reinam os poderes econômicos e mediáticos), pois estamos em face da falência de representatividade (donde perda de legitimidade) tanto do Legislativo quanto do Executivo – ambos, ademais, acusados de corrupção congênita.
Que dizer de uma Câmara dos Deputados presidida, até ontem, pelo presidiário Eduardo Cunha (hoje por Rodrigo Maia), ou de um Poder Executivo chefiado por Michel Temer, aguardando, em doce vilegiatura pela Europa, a denúncia por crime de corrupção com a qual lhe acenam a PGR e o STF?
Um de seus comparsas, em crise com a chefia, como quase sempre ocorre nos momentos de divisão do butim, resumiu bem, e com a autoridade que ninguém lhe nega, o retrato da organização criminosa: “metade está na cadeia e metade está no Palácio do Planalto”, sua caverna, sua toca.
O Judiciário, por seu turno, faz sua parte, seja como instituição, seja pelo comportamento de alguns de seus membros. Lento e parcial, contraditório em suas decisões (de que deriva a insegurança jurídica), desrespeita direitos amparados pela Constituição e invade áreas do Legislativo e do Executivo. Partidarizado, intervém no processo político, como ao não julgar a liminar sobre a proibição de Lula assumir a chefia da Casa Civil de Dilma Rousseff. Omitindo-se, ardilosamente, abriu, consciente e deliberadamente, o caminho de que as forças golpistas careciam para abrir caminho ao impeachment, do qual se fez coator.
Quando a todos nos parecia que o ridículo, o opróbrio, o inusual, o insuspeitável, o escandaloso teria sido esgotado pelo espetáculo de chanchada chinfrim oferecido pela Câmara dos Deputados na lamentável e cara (sabe-se agora, pelas delações premiadas, quanto de propina custou aquela votação!) sessão de 17 de abril de 2016, quando aceitou a denúncia contra Dilma Rousseff, eis que o julgamento, pelo TSE, do pedido tucano derrotado de desclassificação da chapa vitoriosa em 2014, se transforma em episódio lamentável.
Refiro-me evidentemente, ao comportamento do presidente da sessão (debochado, insolente, mal-educado, rompendo as raias do ridículo), o ainda ministro Gilmar Mendes, ministro do STF e do TSE, advogado militante, empresário do ensino privado, promotor de convescotes com homens de negócios e acadêmicos sem nomeada, assessor de réus que ora julga no tribunal eleitoral, ora julga no Supremo, e, finalmente, com sua família, fornecedor de bois para o complexo JBS.
Com sua falta de educação e contínua deslealdade diante de seus colegas, assusta um acomodado STF que, sem nervos e músculos para impor-se, recusa o dever de chamá-lo à ordem.
Esquece-se porém, o tribunal, que a História não julgará isoladamente este ou aquele ministro, este ou aquele juiz, mas sim o Poder Judiciário, como instituição.
A propósito, vários pedidos de impeachment de Gilmar Mendes foram apresentados ao Senado Federal. De um deles tive a honra de ser signatário (ao lado de Fábio Comparato, Sérgio Sérvulo, Álvaro Ribeiro da Costa e Celso Antônio Bandeira de Melo, entre outros) e do qual foi nosso patrono Marcelo Lavenère, ex-presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados. Nosso pedido foi convenientemente recusado pelo então presidente da Casa, o inefável senador Renan Calheiros e contra essa denegação os autores impetraram mandado de segurança junto ao STF. Caiu-lhe como relator o ministro Edson Fachin, que, por sua vez, considerou ‘inadmissível’ a medida. Desta decisão foi impetrado agravo interno que espera julgamento pelo plenário.
Diante desse quadro de crise sistêmica, que nos resta como ‘saída’? A alternativa do impeachment do presidente, que o genro de Moreira Franco não deixa andar (entre outros dorme em suas gavetas o pedido formulado pelo Conselho Federal da OAB), contém, tanto o defeito da morosidade, quanto o de depender da atual Câmara dos Deputados e do atual Senado Federal, dominados, majoritariamente, pela aliança da corrupção deslavada com o baixo clero, e um “centrão” tomado por conservadorismo mais que reacionário. O provável pedido do STF, de autorização para processar Temer, padece da mesma dependência, no caso a prévia licença da Câmara.
O atual Legislativo (confia-se que o STF, não obstante tudo, não lhe siga as pegadas) é a guarda pretoriana do presidente, surdo à voz das ruas, já que os interesses que defende e preserva não coincidem com os interesses de seus supostos representados, pois, falam as pesquisas de opinião de todos os institutos especializados, a quase unanimidade da população repudia o atual governo e defende sua defenestração.
O tucanato, agente decisivo no golpe e base fundamental da sustentação do governo, mesmo agora, vem à luz do dia propor a renúncia de Temer seguida de imediata convocação de eleições gerais, ou seja, a antecipação do pleito de 2018. Não se sabe se FHC já combinou o jogo com Temer, e muito menos com os titulares de mandatos eletivos espalhados Brasil afora, do Senado às câmaras municipais, pois, se é, na atual ordem constitucional, impossível reduzir esses mandatos, a efetividade da proposta passa a depender de uma renúncia coletiva. É preciso acreditar em duendes para apostar em tal evento. Em um ponto, todavia, todos estamos de acordo: o Congresso, que não tem legitimidade para promover reformas tão profundas como as exigidas pelos donos do dinheiro, surrupiando do povo direitos conseguidos há décadas, também não tem legitimidade para eleger o eventual substituto de Michel Temer.
De uma forma ou de outra, há uma evidência: esse governo precisa ser removido e substituído por outro, esse emanado do voto popular. A solução, pois o País não pode permanecer imobilizado quando cresce e se aprofunda o projeto de sua desconstrução, volta-se para a saída de Temer e a convocação, mediante emenda constitucional, de eleições diretas para sua sucessão, de sorte que essa sucessão, não sendo apenas uma troca de seis por meia dúzia, segundo o gosto das classes dominantes, seja a segurança da retomada do desenvolvimento, da defesa nacional, da recuperação dos direitos sociais e trabalhistas.
Eleições diretas não são um fetiche, uma panaceia, mas, sim, a única oportunidade que ainda temos de devolver legitimidade à Presidência da República, mormente quando, sabidamente, só um dirigente legitimado pela soberania popular terá condições morais e políticas de comandar, com o conjunto da sociedade, a árdua tarefa de recuperação política e econômica do País. Qualquer outra tentativa de saída simplesmente aprofundará a crise que continuará crescendo como um insaciável Moloch, para um dia, sem controle, nos devorar.
O povo novamente nas ruas, a rebeldia de nossa gente, a insatisfação transformada em pressão popular, podem – e devem – construir as condições objetivas para a saída do impasse. Daí a importância da unidade dos movimentos populares, a começar pela unidade do movimento sindical, convergindo para uma grande e ampla frente nacional pelas Diretas Já.
Roberto Amaral
leia também em Carta Capital

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Joesley ainda não falou do presidente da JBS: MEIRELLES



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