sábado, 28 de dezembro de 2019

Morte as minorias... e viva o Micto...

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E assim tem sido, morte as religiões, que não são as fascistas. Mortes aos trans, principalmente depois de se deliciarem, deitarem e lamecarem, pois a família tradicional cristã, não deve descobrir. Não é uma morte qualquer, é morte homofóbica, como a morte de uma mulher, dentro de casa é feminicídio. Morte aos gays, pois são espelhos da alma dos crédulos em kits gays e mamadeiras de pirocas. Morte aos índios, pois como donos da terra impedem a grilagem. Morte aos negros, com guarda-chuvas ou parados no ponto de ônibus. Morte às crianças, que não brincam no play e saem para pegar sua única pipa em terrenos de especulação, morte a esquerda, que defende direitos contrários aos banqueiros e latifundiários. O pior nisso tudo é que a direita não dá as caras, deixa para os capitães do mato fazerem o trabalho sujo.
É claro que em menores proporções todas essas mortes sempre existiram em países ignorantes, mas nunca como política de estado.
Um estado subserviente e entreguista. Um estado empresarial que resolveu destruir suas próprias empresas. É a morte da galinha dos ovos de direita. No ocidente após 1800 nada disso é anormal. Anormal seria a passividade. Mas é pioro que isso, os passivos (totais) se transformaram em defensores da própria dizimação.
Acho que vou para Cuba, assim assisto de lá, a maior população sem teto do mundo, a Califórnia, com a maior população de sem cérebros, Sul do Brasil, pedindo para ser exterminada.
E assim caminham os ignorantes, acreditando que são gente e são importantes. Ah, essa história de milicia é fake news. E Marielle não morreu.


https://br.noticias.yahoo.com/crimes-contra-religioes-de-matriz-africana-crescem-quase-50-no-pais-070010203.html?soc_src=community&soc_trk=wa


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