Vamos fazer um greve?
O que temos para hoje?
-Reforma trabalhista.
De quem precisamos?
-Do trabalhador.
Ele sabe quais serão as perdas com a reforma golpista, quando elas serão sentidas, quem está impondo essa reforma?
Então vamos fazer um resumo, fazer uns panfletos, sem logo dos sindicatos, pois esses já se venderam pela contribuição sindical obrigatória. Traíram o trabalhador. Poderiam aceitar, ou se arriscar a ter uma contribuição espontânea, mas o peleguismo venceu.
Mas vamos ao assunto: A reforma imposta por Meirelles, grande entreguista a serviço dos EUA e das grandes corporações, como a Friboi, da qual era o "chefão", vai tirar tais e tais direitos do trabalhador.
Seu salário será achatado por tal motivo e dentro de alguns anos, quando você for procurar emprego, terá menos direitos que um escravo. Sim. O escravo tinha comida e casa para morar, mas você mal terá direito aos dois ao mesmo tempo. Ah, mas o escravo apanhava. Sim, você apanha todos os dias na fila dos ônibus, no trem, sai de casa de madrugada, trabalha até a noite, toma bronca e batida policial, pois tem cara de pobre e morre na fila do SUS. Qual será a diferença.
Depois de tudo explicado, vamos a todas as redes sociais, à porta da fabrica, aos bairros populares, nas portas de escolas, com um panfleto simples, para os filhos dos trabalhadores.
O que vamos evitar. Transtornos para o próprio trabalhador.
O que causar: Transtornos ao sistema financeiro. Transtornos aos empresários, principalmente ligados a Fiesp. Transtornos ao comercio de grandes empresas.
O que não falar: Em teses, estudos sociológicos, luta de classes. Nesse momento o trabalhador se interessa e saber o que deve saber, no que será prejudicado, quanto irá perder, quais serão suas garantias e de sua família.
Hoje, dia 30 de junho de 2017 tivemos u exemplo do que não dever ser uma manifestação, ou pelo menos de algo, que nunca dará resultados.
Vejam as opiniões de trabalhadores desinformados, burgueses burros, micro empresários ignorantes:
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