Fotógrafos como Henri Cartier-Bresson transformaram a fotografia na arte de mostrar a sociedade, suas angustias, suas pequenas alegrias, seus problemas crônicos e a tristeza em cada olhar.
Henry ainda hoje é imitado, com larga distancia, é claro, pois além do olhar, ele possuía uma técnica afinada e insuperável. Era o mestre da luz e do olhar.
Momentos e personagens mundiais foram congelados por suas lentes, que ajudam a contar a história do século XX. É o mestre. A hora certa, no milésimo de segundo exato, com todas as funções técnicas pré-definidas.
Henry ainda hoje é imitado, com larga distancia, é claro, pois além do olhar, ele possuía uma técnica afinada e insuperável. Era o mestre da luz e do olhar.
Momentos e personagens mundiais foram congelados por suas lentes, que ajudam a contar a história do século XX. É o mestre. A hora certa, no milésimo de segundo exato, com todas as funções técnicas pré-definidas.
Com quilômetros de distancia, em técnica e no olhar apurado, nas luzes e contrastes, continuamos tentando chegar perto.
Estamos longe, mas esperamos ao menos, que nossos registros do século XXI, sejam uteis, para que, no futuro, tentem entender as nuances capitalistas do período.
Nossa intenção também é mostrar as diferenças, o trabalho, as tristezas, as dores, as pequenas alegrias e momentos de descontração.
Não temos a intenção de incorporar a arte do mestre. Apenas mostrar, humildemente, o nosso caos social.
No link abaixo: Cenas Brasileiras
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