segunda-feira, 1 de outubro de 2018

França, a única saída para São Paulo. Um apelo aos paulistas.



O estado de São Paulo ficou numa sinuca de bico, como dizem aqui no interior. 
Estamos a poucos dias das eleições e dois, dos mesmos, ocupam os primeiros lugares na ingenuidade dos paulistas. 

Skaf e Dória são os dois lados da mesma moeda. 

Os dois são golpistas, traidores do povo, empresários, que só pensam neles, apoiadores de Temer, ligados aos piores políticos da história do Brasil e jamais fizeram nada de graça para o povo, ou quem quer que seja. 

Skaf e Dória são o lado mais obscuro da politica, não sendo sequer políticos e incapazes de traduzir o significado da palavra "política". 

O termo tem origem no grego politiká, uma derivação de polis que designa aquilo que é público. O significado de política é muito abrangente e está, em geral, relacionado com aquilo que diz respeito ao espaço público, às necessidades da população, ao coletivo, a administração da justiça social, para que todos tenham do estado os mesmos benefícios e por ele, os mesmos deveres.

O que esperar de Dória, alguém que não manteve sua palavra dada a companheiros, não a manterá para seus eleitores. Alguém que jamais se preocupou com transportes públicos, pois anda de helicóptero, não se preocupa com segurança, tem leões de chácara a seu dispor, carro blindado e forte segurança em sua residencia. 

É o cara que não se preocupa com saúde, por isso pode fechar unidades de atendimento, como fez em São Paulo, para sobrar dinheiro em propaganda pessoal, como fez para enganar os paulistanos. 

O Dória é o cara que fala em lei, mas anexou terras públicas a sua propriedade de inverno em Campos do Jordão. É o homem, que frente a Embratur, no governo Collor, queria promover o turismo de gringos no nordeste, para ver como pobres vivam e morriam na seca. Ele é fantástico, o show da morte1991: João Doria foi obrigado a devolver dinheiro desviado da Embratur.
Doria é o cara da ração. O cara que diz, "pobre tem que dar graças a deus quando come".
O mais estranho, que ainda assim o paulista pretende votar nele, hoje mais o paulista do interior, que não o conhece, mas tem seu nome levado a cada cidade do estado, por políticos ultrapassados e velhos conhecidos da freguesia. 


1991: João Doria foi obrigado a devolver dinheiro desviado da Embratur

Ao seu lado temos Skaf, aquele que foi, sem nunca ter sido. Skaf é a viúva Porcina da política nacional. Quer governar para empresários. Empresários que representa, sem que saibamos qual é a empresa, que esse Skaf dirige. Pelo que se diz, trata-se de um latifundiário urbano, que vive de alugueis e é contra programas como Nossa Casa, Nossa Vida.

Ele gosta tanto de povo, que ao assumir a Fiesp, passou a cobrar mensalidade nas escolas do SESI. 
Skaf, não tem discurso, não tem projeto, não tem qualquer apego ao povo. É igual ao boneco de ventríloquo, o Dória, que quando fala, parece articulado por um comando superior, como daqueles bonecos chatos, dos velhos circos, que repetiam sempre as mesmas frases, discutiam e traiam a vontade do dono e todos nós, quando crianças, sabíamos que era uma farsa. E chato...

A única chance de avanço possível é Marcio França. 
Conheci França em 2000 e desde então tenho acompanhado seu trabalho, primeiro em São Vicente e agora como governador. 
Quem primeiro me falou de França foi o Dr. Murilo (Francisco Murilo Pinto, desembargador e Grão Mestre Nacional dos Maçons), ele dizia que o Marcio tinha futuro, e não sei porque, desejava, que eu o conhecesse. Assim seria, mas na véspera do dia marcado, o Murilo faleceu. 
França é o cara, que retirou São Vicente do abismo da violência. Isso é apenas um pouco do que acompanhei. Eu sou do interior, sempre morei em Bragança, mas meus avós moravam em Santos, na R. Florianos Peixoto, com Quintino Bocaiuva. Com 12 anos eu já tomava um ônibus para SP e depois para Santos, ainda na Luz, para passar ferias e feriados prolongados na Baixada. É claro que sou torcedor do peixe e Santos e São Vicente eram minha segundo cidade. Todas as noites, em quase todas as férias, São Vicente (Gonzaguinha e Itararé) era minha praia. 

Assisti a deterioração de São Vicente e Santos na mesma época. Vi Santos se recuperando com a Telma e anos depois São Vicente ganhou a chance de mudar com Marcio França. Vi a recuperação da segurança, da cultura, com a recuperação do centro e dezenas de atividades na inclusão cultural, vi o desenvolvimento de uma política de creches, que deu segurança ao trabalho das mulheres e confiança às famílias. Vi a cidade crescer e ganhar novos turistas e recuperar seus velhos frequentadores. Vi o ensino ganhando corpo e gerando gente consciente e feliz. Isso tudo tinha um nome, era Marcio França. 



Mas além da infância e adolescência, que passei na baixada, tive a honra de ser convidado pelo Governador Montoro, para ser coordenador regional de governo, logo que ele assinou a descentralização, com os escritórios regionais de governo (uma grande ideia, que deveria ser retomada).  Lembro disso, apenas para citar, que um de nossos principais projetos sociais, chamava-se "Redescobrindo o Interior" e nosso programa piloto foi executado com 50 crianças da comunidades pobres de São Vicente, que foram passar 10 dias em Atibaia. Isso aconteceu em 1985, mas esse projeto mudou a vida dessas crianças, que por anos se corresponderam comigo. 
No ano de 2005 eu resolvi ir para São Vicente e reencontrar aquela "criançada", muitas ainda conservavam os mesmos endereços. Um fato me chamou atenção, o "Ventania", era o apelido do garoto, com 33 anos e 4 filhos, me disse uma coisa: "a gente não tem problema, a criançada tá nas creche que o Marcio fez aqui e tem de tudo, minha mulher tá trabalhando de caixa, numa loja do centro e eu sou contador, mas estou fazendo faculdade a noite, e tem uma coisa, esse prefeito daqui, parece muito com aquele governador, que você nos levou conhecer lá no palácio, aquilo mudou nossa vida, a gente nunca pensou que um governador fosse falar com a gente, e o Marcio França aqui, é a mesma coisa, gente boa, um ser humano de verdade". 
E é verdade, Marcio França é gente. Gente com "G" maiúsculo, cuja a única preocupação é o bem estar da população. 
Esses dias meu filho, Enzo, de 9 anos, ao assistir a propaganda eleitoral, me perguntou se eu ia votar nele. Disse-lhe, que sim, e ele completou: eu também queria votar nele, pena que não tenho idade. 
Eu vou votar, por mim e pelo meu filho e por todos os filhos. Pelos pais,pelas mães, pelo nosso futuro. 
Voto no França, no Ciro e no Suplicy, pois hoje a qualidade humana e a verdade em cada um, está acima de partidos e por isso apelo aos meus amigos petistas, principalmente. Ajudem a levar o Marcio França para o segundo turno. Hoje está nas mãos de vocês. Não podemos ter um segundo turno com dois dos mesmos. Não podemos entregar São Paulo ao atraso, ao obscurantismo, a uma empresário, que nunca empresariou, nem a uma almofadinha, com cara de Boneco de Ventríloquo, que trata pobre como agado no curral, a ração e água



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