Século XXI- Capitalismo sucumbe ao corporativismo.
O capitalismo era o regime onde se criavam escravos, para
servir ao capital.
Tinha como principais aliados, os governos e as igrejas.
Casamento e família, pois era necessário produzir mão de obra e consumidores.
Para manter uma classe rica era necessário uma classe pobre.
A pirâmide social era formada por muitos pobres, escravos da classe média,
poucos médios, escravos da classe rica e pouquíssimos ricos, que dominavam
empresas e governos.
O inferno do capitalismo era um mundo socialista, onde não
existiam patrões. Mas isso nunca foi tentado, pois a todo custo, governos de
países ricos, faziam desmoronar essa ideia.
Construíam-se feudos, protegidos pelo governo e igreja. O
governo cuidando dos interesses dos ricos e a igreja conservando pobres na
ignorância medieval.
Chegou o neoliberalismo, criaram-se terceirizações,
instituiu-se a corrupção organizada, novas religiões, pois era necessário mais
dependentes espirituais, agora movidos por lição de prosperidade capitalista e
os governos, aos poucos foram deixando de servir aos ricos, para atender as
grandes corporações.
Finalmente, no século XXI, estava instituído os governos de
corporações. Pobres, médios e ricos, agora parte de uma pirâmide, que tem no
topo grandes conglomerados econômicos.
Os governos, por necessidades eleitorais, já chegavam ao
poder, comprometidos com as grandes empresas, que por sua vez, faziam parte das
dominantes.
Hoje, pobres e ricos são escravos do mesmo sistema. As
igrejas exóticas, necessárias para a manutenção da felicidade dos pobres, e a
falsa boa vida, de turismo, casas e carros, necessárias a ilusão de felicidade
dos ricos.
Governos se tornaram empregados das grandes corporações,
situação indispensável para a manutenção do poder.
Empreendedores, figuras grotescas, investem dinheiro picado,
de grandes corporações. Iluminados dominam o poder de governar o mundo e ditam
o destino de cada nação escrava. Tudo é feito de acordo com as ordens e
licenças das corporações.
O povo se considera feliz, os ricos se consideram poderosos,
os governos acreditam que mandam. Todos trabalham para um único grupo de patrões.
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