Em Bragança Paulista, o prefeito sub-judice Fernão Dias Leme, que durante a campanha chegou a falar, que gostaria de ser eleito, para administrar em conjunto com o Deputado Edmir Chedid, após assumir passou a governar como seu antecessor João Solis, considerado até então, o pior prefeito que a cidade já teve.
Fernão Dias, que era funcionário de confiança do Governador José Serra, ingressou no PT para disputar as eleições e teve apoio do PTB e do PV, além de empresários que sempre acompanharam José de Lima, um expoente da antiga Arena, muito ligado aos ditadores militares.
Cinco dos atuais secretários do prefeito do PT vieram do governo tucano. O prefeito também contratou parte da equipe do deputado Beto Tricoli, que ficaram desempregados com a vitória do PSD em Atibaia. Com isso Beto acredita que terá mais votos em Bragança, nas próximas eleições.
Além de contratar muitos assessores que participaram do governo tucano, o atual prefeito tem mantido as mesmas praticas e o apoio aos mesmos empresários. A prorrogação do contrato com o jornal que publica atos oficiais foi apenas um intem, que deixou descontente até mesmo seus eleitores. A quantia de 260 mil reais por mês é grande até para grandes cidades. As mesmas publicações, em um diário oficial, não custariam 30 mil reais por mês.
Também faltou transparencia na licitação da festa do peão. 30 dias antes da data marcada para a licitação, muitos “artistas”, já anunciavam suas apresentações em seus sites pessoais. Algo estranho, que deveria ser investigado, pois alguém só contrataria se tivesse a certeza da vitória, e essa é uma festa que gera lucros de até 15 milhões, para os organizadores e muito prejuízo para o município.
Outra questão onde faltou transparência é na venda dos camarotes, feita também com antecedência e que corresponde a cerca de 1 milhão de reais. Além disso, um casal da cidade de Americana, esteve no dia 20, contratando seguranças na cidade, segundo eles, para a festa.
O desleixo com a cidade e a proximidade de Jango e seu ex-secretário de segurança, causam mal estar até nos vereadores aliados, que nas rodas de amigos, tentam, mas não conseguem explicar o que está acontecendo.
Entre os muitos contratados pelo prefeito, um em especial, cujo site do TRE informava em 2004, que “sabia ler e escrever”, porém não citava se tinha primeiro grau, segundo, ou ensino superior, posteriormente o mesmo indivíduo aparece com um certificado de ensino, de uma escola de ensino superior. Talvez seja erro do TRE, pois o prefeito, como ex-delegado, não admitiria falsidade ideológica.
Outra unidade de reclamação tem sido a educação, pelo que lemos nas redes sociais, é grande o numero de descontentes.
Mas as surpresas não para por ai, o secretário de cultura, teve a unanimidade contraria a seu nome, dentro do partido do qual é presidente, mesmo assim foi escolhido. A outra surpresa ficou por conta do irmão do presidente do time da cidade de Penápolis. Há quem diga que um grande esquema será montado, para a formação de jogadores para a bela cidade.
Enfim a cidade espera ansiosa pelo julgamento do mérito da ação, que pode mudar os destinos da cidade, afinal não querem mais saber de Jango, seus secretários e principalmente seu ex-secretário de segurança.
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