domingo, 14 de outubro de 2018

O efeito Jin Jones na política nacional. Todos para o suicídio coletivo



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Isso é genial.
Desde a década de 70 eu defendo que as campanhas políticas são baseadas em questões culturais.
O povo se movimenta em ondas, mas para isso é necessário um elevado grau de ignorância. O marqueteiro do Trump conseguiu visualizar essa questão e transporta-la cientificamente para uma plataforma virtual, de onde são analisados dados culturais, ou a falta deles, para então forjar um salvador.
Isso não é possível na Suécia, ou Finlândia, por exemplo, onde o nível intelectual é superior, mas aplica-se em países subdesenvolvidos intelectualmente. EUA e Brasil, exemplos clássicos de população ignorante. O Norte Americano é um dos povos mais ignorantes do planeta. Sem qualquer conhecimento de história, filosofia, sociologia, etc. É um povo construído com base na meritocracia e religiosidade, assim como o brasileiro. Facilmente enganados por chavões e conceitos civilizatórios enganosos. Frases de efeito são mais eficazes que a razão e assim se tornam presas fáceis, capazes de votar pela própria morte.
Não existe Trump, como não existe Bolsonaro. Existem ideias básicas para manipular e levar todos ao abismo. O sistema ganha. Jin Jones já sabia disso.

Assista ao vídeo: O marketing da ignorância


Algumas mentiras de campanha, que só funcionam em uma população muito ignorante.

Kit Gay, nunca existiu, mas é uma frase repetida cada vez mais, nas classes mais ignorantes da população.
Holocausto nunca existiu. Uma mentira intencional. É necessário ser ignorante e de péssimo caráter para acreditar nessa afirmação.
Destruição da família - Essa mentira da campanha é absurda, pois seu opositor Haddad é casado com a mesma mulher por mais de 30 anos. Bolsonaro teve outros casamentos e ainda afirmou, que usa auxilio moradia para "comer gente".
Pior prefeito- Mentira, Haddad como prefeito de São Paulo ganhou todos os prêmios internacionais.
Bolsa presidiário- Mentira, o auxilio foi criado no governo Collor.
Apoio ao regime da Venezuela- Mentira, quem apoiou e enalteceu Chaves, foi o próprio Bolsonaro.

Bolsonaro votou contra Bolsa Família e direitos dos trabalhadores, sobre a escravidão diz, Que dívida? Eu não escravizei ninguém", se mostra contra a política de cotas em no CQC chegou a afirmar que seus filhos foram bem educados, por isso não se casariam com negros.
Só a Amazônia, afirmou que "não é nossa" sinalizando uma entrega total para norte-americanos
Embora negue, seu futuro possível ministro da economia é favorável a volta da CPMF, fim do 13° salário e despista sobre confisco da poupança.

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Frases de um país com enorme passado pela frente

Num país de ignorantes, abunda a manipulação 

O bunda mole não vai ao debate. Arrumou um atestado, como fez na vida toda. Covarde, só tem o voto de doentes.


NOSSO FUTURO É PASSADO



Cristão escolhe Bolsonaro, como escolheu Barrabás

"Minha continência a bandeira americana"- e idiotas o chamam de patriota


O FUTURO NOS AGUARDA COM UM GRANDE PASSADO

Liberdade até o ultimo minuto, ainda que seja na cadeia 

O lado positivo do Boçal é fazer a gente enxergar o lixo social que vota nele. Agora é só eliminar do convívio e depois rir muito.  

Pobre defendendo o capitalismo é como papagaio de puta. Repete palavras sobre coisas que nunca vai tocar

Terceirização é o menor caminho para a corrupção

Só no Brasil empresário acha que vai ter mais lucro ferrando o trabalhador

Eles eram pela tradição e família, os 3 amantes da mulher eram os mesmos do marido

Sapatão é feminista sem humor.

Depois da cirurgia ele, já se alimentava via oral, mas ainda pensava via anal 

Onde existem tantos fascistas, racistas e homofóbicos, senão nas religiões?

Se togados fazem política, devemos fazer revolução  

Revolução resolve. Paredão aperfeiçoa.

Diante de Bolsonaro, ameba é intelectual.

Comunista não toma propriedades, quem faz isso hoje são os banqueiros

Direitista vivem enxergando comunas dentro dos armários, mas isso não é comunista é amante da mulher.

Não pretendo estar presente em meu funeral.

Em época de eleição, todo candidato vira religioso

Fenômeno da lua vermelha foi investigado no Brasil, como coisa de comunista

Comunismo não cria favelas. Quem faz isso é a especulação imobiliária

O que leva um imbecil a viajar para os EUA?


Nada se muda, tudo se piora

A necessidade de sobrevivência da humanidade. A percepção de que a evolução a cada passo para frente sofre o assédio do domínio conservador, montado em estruturas milenares, em associações, entidades secretas e ordens econômicas, pela negação de conquistas, pela volta a dois níveis anteriores.

"E mesmo sabendo que havia um abismo a frente, todos caminharam em sua direção. Era impossível para-los, pois foram condicionados a marchar em um único sentido".

A verdade é raquítica, feia e pobre
A mentira é bela, glamorosa e alegre         

Só existe político corrupto quando a justiça não existe.

Quando se fecha uma porta, abrem-se duas. Assim era meu Lada.

Segundo os evanjegues o comunismo é contra a família. Mas como se explica a China ter 5 X mais famílias que o Brasil?

Sei que todo apoiador de golpe é canalha, corno, ladrão, sonegador e manipulado. Isso é convicção e convicção no Brasil é prova.

Os privilégios deles são direitos e os nossos direitos são privilégios

o golpista permitiu mudanças na cobrança do rotativo do cartão de credito. FOI BOM PARA O POVO, OU PARA BANQUEIROS ?

O coxas reclamavam dos comunistas, agora vão pagar conta da energia para a China.


Na reforma da previdência, juiz, militar e político também terão teto, ou só o povão vai dançar?
































quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Aos que votam no retrocesso. E a ultima chance de se formar uma nação.


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O Brasil é o único país do mundo, onde eleitores destroem a possibilidade de progresso e justiça social.
O problema central, se é que existe um único problema é a falta de conhecimento.
Essa falta de conhecimento se divide entre ignorância, a ganancia e a falta de conhecimento sobre a própria situação social do indivíduo.
A ignorância é produto  da falta de planejamento cultural. Não existe desde Getúlio Vargas, com Gustavo Capanema, um projeto de unificação cultural, que ao mesmo tempo mantenha culturas regionais. Não existem planejamentos filosóficos e antropológicos,que levem o cidadão a desenvolver um sentimento de coletividade.
A educação, que no inicio dos anos 1970 foi reformulada e sucateada por ditadores militares, não teve na redemocratização sua recomposição.
A cultura, que lá nos anos 1950, produziu a geração de 1968, posteriormente exilada, não foi recomposta nem pela direita e nem pela esquerda, pois seria cúmplice de uma geração consciente e não manipulável.
O neoliberalismo implantado desde a eleição de Collor e mantido por PSDB e PT, gerou uma população egoísta e alheia as necessidades de grande parte da população, prova disso é o conceito que se tem de programas sociais, ou cotas, como geração de vagabundos e não como necessidade de sobrevivência.  Para a classe média, o assistencialismo pessoal é mais importante.
Após a xuxalização da cultura o que temos é um povo perdido, sem qualquer noção de coletividade, onde o consumo vulgar se torna preponderante sobre o conhecimento. Não existe nação sem a possibilidade do coletivo.
Sem o sentimento de coletividade estamos definitivamente enterrando qualquer chance de progresso. E isso tem nome. Eleger alguém como Bolsonaro é dizer não a futuro, ao nosso futuro, ao futuro de nossos filhos e netos. É enterrar a vida, entregar o país nas mão de gringos capitalistas e dizer adeus a qualquer possibilidade de melhoria.
Pior, isso não tem volta. è diferente de entregar a corruptos e depois recuperar o prejuízo.
Será o fim do Brasil e o início de uma guerra civil.
Eu não quero isso para meus filhos.

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NÃO VALE A PENA ARRISCAR. 

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Livros: 1918: Cartas de Amor na Guerra e outros


Comemorando o centenário de encerramento da 1° Grande Guerra mundial (1918-2018), encerrada em 11 de novembro de 1918, o autor apresenta seu novo livro: 1918-Cartas de Amor e Guerra, sobre o primeiro grande conflito mundial.
Sinopse:
Grandes massas foram arrancadas de uma tradição secular do campo e levadas a inserir-se no sistema industrial em um ambiente de transformações tecnológicas rápidas. Isto tudo no meio de mudanças também nos conceitos do viver e do morrer, com a redução da mortalidade infantil, o aumento da população e dos componentes dos núcleos familiares. É neste caldeirão fervendo que chega a tempestade da Grande Guerra.
O livro trata dos conflitos de pessoas normais durante um período de guerra, no caso, o casal Antônio e Cassilde, da cidade de Senigallia, Itália. É uma historia de guerra sem heróis. Sem vencedores. Em qualquer guerra, quem perde é sempre o povo.
Nessa história, baseada em cartas trocadas pelo casal, não existem heróis e bandidos. Existe o medo, a angustia, a solidão, de ambos lados. Existe ainda a deserção, a corrupção e a negação à luta inglória.
Todos esses conflitos são emoldurados pela enfermeira Ana e pelo filosofo Rodolfo Mondolfo e mostra de um lado, a guerra como instrumento político, onde a população carente de todos os lados do conflito é quem realmente se vê prejudicada.
É surpreendente, por ser uma nova visão da guerra, até certo ponto, uma visão poética do autor, sob o raciocínio dos personagens.
O prefácio é de Teresa Isemburg, diretora da Universidade de Milão, Itália.


Olympio Guilherme ficou conhecido no início do século passado quando foi contratado pela FOX para atuar em Hollywood, ainda no cinema mudo. Os jornais da época e seus colunistas, entre eles Guilherme de Almeida, o consideravam o substituto de Rodolfo Valentino, recém falecido.
"Hollywood" é um passeio pelo século XX, de 1902 a 1973. Tem início em Bragança Paulista, terra natal de Olympio Guilherme, passa por Hollywood e termina no Rio de Janeiro.
O livro é rico em personagens, entre os quais Pagu, Greta Garbo, Cásper Líbero, Assis Chateaubriand, Carlos Lacerda, Graciliano Ramos, Getúlio Vargas, entre outros. É a história de "Fome", primeiro filme realista brasileiro produzido em Holywood. Do início da carreira de Carlos Lacerda como jornalista. Da primeira paixão de Pagu. Da morte de Getúlio. Do DIP, da censura e da tentativa de implementar mudanças culturais.


O Paraguay como primeiro país socialista do mundo, a partir de 1810, quando governado por Francia, até a sua destruição, pelo Brasil e Argentina, principalmente, com apoio dos banqueiros ingleses. O maior genocídio do século XIX.


Em Breve:

Em Akanis, a cidade futurista no meio da floresta amazônica, um grupo de jovens, sem saber, vai participar de aventura para salvar o planeta..
Akanis e Akakor, cidades perdidas na selva tropical do Brasil, foram alvos da curiosidade e expedições de Percy Fawcett , o verdadeiro Indiana Jones, arqueólogo e explorador britânico que desapareceu em sua 3° expedição para procurar a civilização que chamou de Cidade Z, no início do século XX
Karl Brugger, nascido em 1942, na Alemanha, depois de completar os seus estudos de história e sociologia contemporânea  foi para a América do Sul como jornalista e obteve informações acerca de Akakor, uma cidade perdida.
Em 1972, Brugger encontrou Tatunca Nara em Manaus e de volta a Alemanha, Brugger  escreveu o livro A Crônica de Akakor com prefácio de Erick Von Daniken,
Daniken  no final dos anos 1970, também esteve na Amazônia pelo mesmo motivo, mas teve sua expedição  não obteve sucesso devido a interferência dos militares da ditadura.
Nesse mesmo local, na década de 1930, cerca de 2000 soldados e alguns cientistas de Hitler passaram quase uma década em pesquisa.
As histórias sobre pirâmides da Amazônia e cidades perdidas, como Akakor e Akanis voltariam aos noticiários na Revista Veja, nos anos 70 e no Fantástico em 90.
As matérias da mídia brasileira desencorajavam qualquer nova expedição e desacreditavam as histórias sobre as mesmas.
Karl Brugger foi assassinado em 1984 no Rio de Janeiro, quando preparava uma nova expedição.
A história de Akanis mostra uma cidade moderna, derivada de Akakor, com domínio total da ciência, um povo hibrido, descendente de Orion, com um sistema de governo baseado em justiça social e felicidade total, longe da ganancia e da hipocrisia.
Os akanianos descobrem que as terras que já interessaram aos alemães na segunda guerra mundial são as mesmas que hoje estão sendo negociadas por um governo golpista, com os norte-americanos.
O grupo de jovens que passava as férias nas redondezas de Manaus é propositalmente levado para Akanis e vai participar da solução final.


Outros títulos à venda na Livraria Cultura




França, a única saída para São Paulo. Um apelo aos paulistas.



O estado de São Paulo ficou numa sinuca de bico, como dizem aqui no interior. 
Estamos a poucos dias das eleições e dois, dos mesmos, ocupam os primeiros lugares na ingenuidade dos paulistas. 

Skaf e Dória são os dois lados da mesma moeda. 

Os dois são golpistas, traidores do povo, empresários, que só pensam neles, apoiadores de Temer, ligados aos piores políticos da história do Brasil e jamais fizeram nada de graça para o povo, ou quem quer que seja. 

Skaf e Dória são o lado mais obscuro da politica, não sendo sequer políticos e incapazes de traduzir o significado da palavra "política". 

O termo tem origem no grego politiká, uma derivação de polis que designa aquilo que é público. O significado de política é muito abrangente e está, em geral, relacionado com aquilo que diz respeito ao espaço público, às necessidades da população, ao coletivo, a administração da justiça social, para que todos tenham do estado os mesmos benefícios e por ele, os mesmos deveres.

O que esperar de Dória, alguém que não manteve sua palavra dada a companheiros, não a manterá para seus eleitores. Alguém que jamais se preocupou com transportes públicos, pois anda de helicóptero, não se preocupa com segurança, tem leões de chácara a seu dispor, carro blindado e forte segurança em sua residencia. 

É o cara que não se preocupa com saúde, por isso pode fechar unidades de atendimento, como fez em São Paulo, para sobrar dinheiro em propaganda pessoal, como fez para enganar os paulistanos. 

O Dória é o cara que fala em lei, mas anexou terras públicas a sua propriedade de inverno em Campos do Jordão. É o homem, que frente a Embratur, no governo Collor, queria promover o turismo de gringos no nordeste, para ver como pobres vivam e morriam na seca. Ele é fantástico, o show da morte1991: João Doria foi obrigado a devolver dinheiro desviado da Embratur.
Doria é o cara da ração. O cara que diz, "pobre tem que dar graças a deus quando come".
O mais estranho, que ainda assim o paulista pretende votar nele, hoje mais o paulista do interior, que não o conhece, mas tem seu nome levado a cada cidade do estado, por políticos ultrapassados e velhos conhecidos da freguesia. 


1991: João Doria foi obrigado a devolver dinheiro desviado da Embratur

Ao seu lado temos Skaf, aquele que foi, sem nunca ter sido. Skaf é a viúva Porcina da política nacional. Quer governar para empresários. Empresários que representa, sem que saibamos qual é a empresa, que esse Skaf dirige. Pelo que se diz, trata-se de um latifundiário urbano, que vive de alugueis e é contra programas como Nossa Casa, Nossa Vida.

Ele gosta tanto de povo, que ao assumir a Fiesp, passou a cobrar mensalidade nas escolas do SESI. 
Skaf, não tem discurso, não tem projeto, não tem qualquer apego ao povo. É igual ao boneco de ventríloquo, o Dória, que quando fala, parece articulado por um comando superior, como daqueles bonecos chatos, dos velhos circos, que repetiam sempre as mesmas frases, discutiam e traiam a vontade do dono e todos nós, quando crianças, sabíamos que era uma farsa. E chato...

A única chance de avanço possível é Marcio França. 
Conheci França em 2000 e desde então tenho acompanhado seu trabalho, primeiro em São Vicente e agora como governador. 
Quem primeiro me falou de França foi o Dr. Murilo (Francisco Murilo Pinto, desembargador e Grão Mestre Nacional dos Maçons), ele dizia que o Marcio tinha futuro, e não sei porque, desejava, que eu o conhecesse. Assim seria, mas na véspera do dia marcado, o Murilo faleceu. 
França é o cara, que retirou São Vicente do abismo da violência. Isso é apenas um pouco do que acompanhei. Eu sou do interior, sempre morei em Bragança, mas meus avós moravam em Santos, na R. Florianos Peixoto, com Quintino Bocaiuva. Com 12 anos eu já tomava um ônibus para SP e depois para Santos, ainda na Luz, para passar ferias e feriados prolongados na Baixada. É claro que sou torcedor do peixe e Santos e São Vicente eram minha segundo cidade. Todas as noites, em quase todas as férias, São Vicente (Gonzaguinha e Itararé) era minha praia. 

Assisti a deterioração de São Vicente e Santos na mesma época. Vi Santos se recuperando com a Telma e anos depois São Vicente ganhou a chance de mudar com Marcio França. Vi a recuperação da segurança, da cultura, com a recuperação do centro e dezenas de atividades na inclusão cultural, vi o desenvolvimento de uma política de creches, que deu segurança ao trabalho das mulheres e confiança às famílias. Vi a cidade crescer e ganhar novos turistas e recuperar seus velhos frequentadores. Vi o ensino ganhando corpo e gerando gente consciente e feliz. Isso tudo tinha um nome, era Marcio França. 



Mas além da infância e adolescência, que passei na baixada, tive a honra de ser convidado pelo Governador Montoro, para ser coordenador regional de governo, logo que ele assinou a descentralização, com os escritórios regionais de governo (uma grande ideia, que deveria ser retomada).  Lembro disso, apenas para citar, que um de nossos principais projetos sociais, chamava-se "Redescobrindo o Interior" e nosso programa piloto foi executado com 50 crianças da comunidades pobres de São Vicente, que foram passar 10 dias em Atibaia. Isso aconteceu em 1985, mas esse projeto mudou a vida dessas crianças, que por anos se corresponderam comigo. 
No ano de 2005 eu resolvi ir para São Vicente e reencontrar aquela "criançada", muitas ainda conservavam os mesmos endereços. Um fato me chamou atenção, o "Ventania", era o apelido do garoto, com 33 anos e 4 filhos, me disse uma coisa: "a gente não tem problema, a criançada tá nas creche que o Marcio fez aqui e tem de tudo, minha mulher tá trabalhando de caixa, numa loja do centro e eu sou contador, mas estou fazendo faculdade a noite, e tem uma coisa, esse prefeito daqui, parece muito com aquele governador, que você nos levou conhecer lá no palácio, aquilo mudou nossa vida, a gente nunca pensou que um governador fosse falar com a gente, e o Marcio França aqui, é a mesma coisa, gente boa, um ser humano de verdade". 
E é verdade, Marcio França é gente. Gente com "G" maiúsculo, cuja a única preocupação é o bem estar da população. 
Esses dias meu filho, Enzo, de 9 anos, ao assistir a propaganda eleitoral, me perguntou se eu ia votar nele. Disse-lhe, que sim, e ele completou: eu também queria votar nele, pena que não tenho idade. 
Eu vou votar, por mim e pelo meu filho e por todos os filhos. Pelos pais,pelas mães, pelo nosso futuro. 
Voto no França, no Ciro e no Suplicy, pois hoje a qualidade humana e a verdade em cada um, está acima de partidos e por isso apelo aos meus amigos petistas, principalmente. Ajudem a levar o Marcio França para o segundo turno. Hoje está nas mãos de vocês. Não podemos ter um segundo turno com dois dos mesmos. Não podemos entregar São Paulo ao atraso, ao obscurantismo, a uma empresário, que nunca empresariou, nem a uma almofadinha, com cara de Boneco de Ventríloquo, que trata pobre como agado no curral, a ração e água