Isso é genial.
Desde a década de 70 eu defendo que as campanhas políticas são baseadas em questões culturais.
O povo se movimenta em ondas, mas para isso é necessário um elevado grau de ignorância. O marqueteiro do Trump conseguiu visualizar essa questão e transporta-la cientificamente para uma plataforma virtual, de onde são analisados dados culturais, ou a falta deles, para então forjar um salvador.
Isso não é possível na Suécia, ou Finlândia, por exemplo, onde o nível intelectual é superior, mas aplica-se em países subdesenvolvidos intelectualmente. EUA e Brasil, exemplos clássicos de população ignorante. O Norte Americano é um dos povos mais ignorantes do planeta. Sem qualquer conhecimento de história, filosofia, sociologia, etc. É um povo construído com base na meritocracia e religiosidade, assim como o brasileiro. Facilmente enganados por chavões e conceitos civilizatórios enganosos. Frases de efeito são mais eficazes que a razão e assim se tornam presas fáceis, capazes de votar pela própria morte.
Não existe Trump, como não existe Bolsonaro. Existem ideias básicas para manipular e levar todos ao abismo. O sistema ganha. Jin Jones já sabia disso.
Assista ao vídeo: O marketing da ignorância
Algumas mentiras de campanha, que só funcionam em uma população muito ignorante.
Kit Gay, nunca existiu, mas é uma frase repetida cada vez mais, nas classes mais ignorantes da população.
Holocausto nunca existiu. Uma mentira intencional. É necessário ser ignorante e de péssimo caráter para acreditar nessa afirmação.
Destruição da família - Essa mentira da campanha é absurda, pois seu opositor Haddad é casado com a mesma mulher por mais de 30 anos. Bolsonaro teve outros casamentos e ainda afirmou, que usa auxilio moradia para "comer gente".
Pior prefeito- Mentira, Haddad como prefeito de São Paulo ganhou todos os prêmios internacionais.
Bolsa presidiário- Mentira, o auxilio foi criado no governo Collor.
Apoio ao regime da Venezuela- Mentira, quem apoiou e enalteceu Chaves, foi o próprio Bolsonaro.
Bolsonaro votou contra Bolsa Família e direitos dos trabalhadores, sobre a escravidão diz, “Que dívida? Eu não escravizei ninguém", se mostra contra a política de cotas em no CQC chegou a afirmar que seus filhos foram bem educados, por isso não se casariam com negros.
Só a Amazônia, afirmou que "não é nossa" sinalizando uma entrega total para norte-americanos
Embora negue, seu futuro possível ministro da economia é favorável a volta da CPMF, fim do 13° salário e despista sobre confisco da poupança.
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