segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Livros: 1918: Cartas de Amor na Guerra e outros


Comemorando o centenário de encerramento da 1° Grande Guerra mundial (1918-2018), encerrada em 11 de novembro de 1918, o autor apresenta seu novo livro: 1918-Cartas de Amor e Guerra, sobre o primeiro grande conflito mundial.
Sinopse:
Grandes massas foram arrancadas de uma tradição secular do campo e levadas a inserir-se no sistema industrial em um ambiente de transformações tecnológicas rápidas. Isto tudo no meio de mudanças também nos conceitos do viver e do morrer, com a redução da mortalidade infantil, o aumento da população e dos componentes dos núcleos familiares. É neste caldeirão fervendo que chega a tempestade da Grande Guerra.
O livro trata dos conflitos de pessoas normais durante um período de guerra, no caso, o casal Antônio e Cassilde, da cidade de Senigallia, Itália. É uma historia de guerra sem heróis. Sem vencedores. Em qualquer guerra, quem perde é sempre o povo.
Nessa história, baseada em cartas trocadas pelo casal, não existem heróis e bandidos. Existe o medo, a angustia, a solidão, de ambos lados. Existe ainda a deserção, a corrupção e a negação à luta inglória.
Todos esses conflitos são emoldurados pela enfermeira Ana e pelo filosofo Rodolfo Mondolfo e mostra de um lado, a guerra como instrumento político, onde a população carente de todos os lados do conflito é quem realmente se vê prejudicada.
É surpreendente, por ser uma nova visão da guerra, até certo ponto, uma visão poética do autor, sob o raciocínio dos personagens.
O prefácio é de Teresa Isemburg, diretora da Universidade de Milão, Itália.


Olympio Guilherme ficou conhecido no início do século passado quando foi contratado pela FOX para atuar em Hollywood, ainda no cinema mudo. Os jornais da época e seus colunistas, entre eles Guilherme de Almeida, o consideravam o substituto de Rodolfo Valentino, recém falecido.
"Hollywood" é um passeio pelo século XX, de 1902 a 1973. Tem início em Bragança Paulista, terra natal de Olympio Guilherme, passa por Hollywood e termina no Rio de Janeiro.
O livro é rico em personagens, entre os quais Pagu, Greta Garbo, Cásper Líbero, Assis Chateaubriand, Carlos Lacerda, Graciliano Ramos, Getúlio Vargas, entre outros. É a história de "Fome", primeiro filme realista brasileiro produzido em Holywood. Do início da carreira de Carlos Lacerda como jornalista. Da primeira paixão de Pagu. Da morte de Getúlio. Do DIP, da censura e da tentativa de implementar mudanças culturais.


O Paraguay como primeiro país socialista do mundo, a partir de 1810, quando governado por Francia, até a sua destruição, pelo Brasil e Argentina, principalmente, com apoio dos banqueiros ingleses. O maior genocídio do século XIX.


Em Breve:

Em Akanis, a cidade futurista no meio da floresta amazônica, um grupo de jovens, sem saber, vai participar de aventura para salvar o planeta..
Akanis e Akakor, cidades perdidas na selva tropical do Brasil, foram alvos da curiosidade e expedições de Percy Fawcett , o verdadeiro Indiana Jones, arqueólogo e explorador britânico que desapareceu em sua 3° expedição para procurar a civilização que chamou de Cidade Z, no início do século XX
Karl Brugger, nascido em 1942, na Alemanha, depois de completar os seus estudos de história e sociologia contemporânea  foi para a América do Sul como jornalista e obteve informações acerca de Akakor, uma cidade perdida.
Em 1972, Brugger encontrou Tatunca Nara em Manaus e de volta a Alemanha, Brugger  escreveu o livro A Crônica de Akakor com prefácio de Erick Von Daniken,
Daniken  no final dos anos 1970, também esteve na Amazônia pelo mesmo motivo, mas teve sua expedição  não obteve sucesso devido a interferência dos militares da ditadura.
Nesse mesmo local, na década de 1930, cerca de 2000 soldados e alguns cientistas de Hitler passaram quase uma década em pesquisa.
As histórias sobre pirâmides da Amazônia e cidades perdidas, como Akakor e Akanis voltariam aos noticiários na Revista Veja, nos anos 70 e no Fantástico em 90.
As matérias da mídia brasileira desencorajavam qualquer nova expedição e desacreditavam as histórias sobre as mesmas.
Karl Brugger foi assassinado em 1984 no Rio de Janeiro, quando preparava uma nova expedição.
A história de Akanis mostra uma cidade moderna, derivada de Akakor, com domínio total da ciência, um povo hibrido, descendente de Orion, com um sistema de governo baseado em justiça social e felicidade total, longe da ganancia e da hipocrisia.
Os akanianos descobrem que as terras que já interessaram aos alemães na segunda guerra mundial são as mesmas que hoje estão sendo negociadas por um governo golpista, com os norte-americanos.
O grupo de jovens que passava as férias nas redondezas de Manaus é propositalmente levado para Akanis e vai participar da solução final.


Outros títulos à venda na Livraria Cultura




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