Comemorando o centenário de encerramento da 1° Grande Guerra mundial (1918-2018), encerrada em 11 de novembro de 1918, o autor apresenta seu novo livro: 1918-Cartas de Amor e Guerra, sobre o primeiro grande conflito mundial.
Sinopse:
Grandes massas foram arrancadas de uma tradição secular do campo e levadas a inserir-se no sistema industrial em um ambiente de transformações tecnológicas rápidas. Isto tudo no meio de mudanças também nos conceitos do viver e do morrer, com a redução da mortalidade infantil, o aumento da população e dos componentes dos núcleos familiares. É neste caldeirão fervendo que chega a tempestade da Grande Guerra.
O livro trata dos conflitos de pessoas normais durante um período de guerra, no caso, o casal Antônio e Cassilde, da cidade de Senigallia, Itália. É uma historia de guerra sem heróis. Sem vencedores. Em qualquer guerra, quem perde é sempre o povo.
Nessa história, baseada em cartas trocadas pelo casal, não existem heróis e bandidos. Existe o medo, a angustia, a solidão, de ambos lados. Existe ainda a deserção, a corrupção e a negação à luta inglória.
Todos esses conflitos são emoldurados pela enfermeira Ana e pelo filosofo Rodolfo Mondolfo e mostra de um lado, a guerra como instrumento político, onde a população carente de todos os lados do conflito é quem realmente se vê prejudicada.
É surpreendente, por ser uma nova visão da guerra, até certo ponto, uma visão poética do autor, sob o raciocínio dos personagens.
O prefácio é de Teresa Isemburg, diretora da Universidade de Milão, Itália.
Olympio Guilherme ficou conhecido no início do século passado quando foi contratado pela FOX para atuar em Hollywood, ainda no cinema mudo. Os jornais da época e seus colunistas, entre eles Guilherme de Almeida, o consideravam o substituto de Rodolfo Valentino, recém falecido.
"Hollywood" é um passeio pelo século XX, de 1902 a 1973. Tem início em Bragança Paulista, terra natal de Olympio Guilherme, passa por Hollywood e termina no Rio de Janeiro.
O livro é rico em personagens, entre os quais Pagu, Greta Garbo, Cásper Líbero, Assis Chateaubriand, Carlos Lacerda, Graciliano Ramos, Getúlio Vargas, entre outros. É a história de "Fome", primeiro filme realista brasileiro produzido em Holywood. Do início da carreira de Carlos Lacerda como jornalista. Da primeira paixão de Pagu. Da morte de Getúlio. Do DIP, da censura e da tentativa de implementar mudanças culturais.
O Paraguay como primeiro país socialista do mundo, a partir de 1810, quando governado por Francia, até a sua destruição, pelo Brasil e Argentina, principalmente, com apoio dos banqueiros ingleses. O maior genocídio do século XIX.
Em Breve:
Em Akanis, a cidade futurista no
meio da floresta amazônica, um grupo de jovens, sem saber, vai participar de
aventura para salvar o planeta..
Akanis e Akakor, cidades perdidas
na selva tropical do Brasil, foram alvos da curiosidade e expedições de Percy
Fawcett , o verdadeiro Indiana Jones, arqueólogo e explorador britânico que
desapareceu em sua 3° expedição para procurar a civilização que chamou de
Cidade Z, no início do século XX
Karl Brugger, nascido em 1942, na
Alemanha, depois de completar os seus estudos de história e sociologia contemporânea
foi para a América do Sul como
jornalista e obteve informações acerca de Akakor, uma cidade perdida.
Em 1972, Brugger encontrou
Tatunca Nara em Manaus e de volta a Alemanha, Brugger escreveu o livro A Crônica de Akakor com prefácio
de Erick Von Daniken,
Daniken no final dos anos 1970, também esteve na
Amazônia pelo mesmo motivo, mas teve sua expedição não obteve sucesso devido a interferência dos
militares da ditadura.
Nesse mesmo local, na década de
1930, cerca de 2000 soldados e alguns cientistas de Hitler passaram quase uma
década em pesquisa.
As histórias sobre pirâmides da
Amazônia e cidades perdidas, como Akakor e Akanis voltariam aos noticiários na
Revista Veja, nos anos 70 e no Fantástico em 90.
As matérias da mídia brasileira
desencorajavam qualquer nova expedição e desacreditavam as histórias sobre as
mesmas.
Karl Brugger foi assassinado em
1984 no Rio de Janeiro, quando preparava uma nova expedição.
A história de Akanis mostra uma
cidade moderna, derivada de Akakor, com domínio total da ciência, um povo
hibrido, descendente de Orion, com um sistema de governo baseado em justiça
social e felicidade total, longe da ganancia e da hipocrisia.
Os akanianos descobrem que as
terras que já interessaram aos alemães na segunda guerra mundial são as mesmas
que hoje estão sendo negociadas por um governo golpista, com os
norte-americanos.
O grupo de jovens que passava as férias
nas redondezas de Manaus é propositalmente levado para Akanis e vai participar
da solução final.
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