Um entreguista chamado Serra
- Sempre falei do Serra, conheço o Serra desde 1978. Eu ainda era quase criança. Conheci ele com o FHC. Eu ainda não tinha dado meu primeiro voto.
- Nunca gostei do Serra, suas falas eram mais falsas que nota de 3 reais. Talvez pela amizade com o Zé Luiz, ex-senado por Milão em 2006, que mencionava a covardia dele, muitas vezes se escondendo embaixo da cama, na Alemanha Oriental, cada vez que a campainha tocava. Ele tinha medo do que? Nunca soubemos.
- Trabalhei com o governado Franco Montoro de 83 a 86. Foi coordenador regional onde Serra era secretário. O governador era um democrata, que eu nunca vou conseguir ser, aprendi muito e acima de tudo aprendi ver quem não prestava. Eu nunca gostei do Temer, aquele jeito falso de mordomo de funerária não me agradava. Mas eu tinha certeza que Serra não era do time. Todas as denuncias que surgiam no governo Montoro partiam da pasta do Serra, dos acordos de Serra.
- As máculas do governo só tiveram um nome. Serra. Em 86, o cara que se dizia de esquerda foi candidato da deputado federal, numa grande dobradinha com nada menos que Nabi Abi Chedid, aqui em Bragança, minha cidade fizeram um comitê no armazém do Leão. Para quem não sabe ali foi um shopping com mais de 50 lojas. Era o pequeno comitê do Serra-Nabi. Serra só foi derrotado, junto com FHC, por Quércia e ai surgiu o PSDB.
- Serra continuou seu trabalho pelo entreguismo do Brasil, para ele o que importava era só ele. No final da década de 90, num grande acordo com multinacionais acabou com várias industrias nascentes no Brasil. Nessa época eu tinha um, de perfumes, também quebrei, fomos todos vendidos e vencidos pela burocracia protetora dos grandes.
- A filha de Serra continuou crescendo junto com o pai, embora falem do filho do Lula, ou da mulher do Cabral, quem cresceu 54000% em uma semana foi a garota prodígio. O maior site de vendas da América Latina tem a marca da gênio de informática, que desbancou Gates.
- O Serra não tem compromisso com o Brasil, tem compromisso com ele. Já está preparando a queda de Alckmin, e uma traição ao Márcio França. Ele precisa de um robô, que continue sua ação devastadora e esse robô é Dória. Um fake político.
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