A procura de um novo Macron
O recém eleito presidente Frances vem sendo usado como
modelo por políticos brasileiros para a busca de um nome à sucessão do golpista
Temer.
Macron é produto de mídia, um político vazio, sem ideologia,
conteúdo programático e a serviço de grandes corporações.
Esse Macron o exemplo do almofadinha inútil, resultado de
duas eleições frustrantes na França, quando elegeram um direitista almofadinha
e um esquerdista apagado. No Brasil após o golpe, o modelo se encaixa no
ideário pequeno burguês, comandado por uma mídia inescrupulosa e uma classe
média ignorante, que sem espelho, se traveste de rica.
Nesse modelo entraria tipos como o de Luciona Huck, o
play-boy paulistano, classe média, cujo único ideal na vida, foi ganhar
dinheiro as custas da ignorância e da pobreza. Esse como outros tantos, alguns
centenários, sobrevivem da ignorância popular, assim como o centenário Silvio
Santos, ou os modernos pastores das igrejas da prosperidade. Prosperidade
deles, é claro.
Enquanto a carência cultural brasileira, não permite ao seu
povo entender o socialismo, a direita nada de braçadas, criando seus fantoches
da moda, como Dória hoje, ou Collor de ontem, embrulhados no pacote da modernidade,
para se tornarem fantoches do sistema e manipulados por fieis guardiões do
capital estrangeiro, como o competente (para eles), Meirelles.
No Brasil do golpe, um Macron seria a grande garantia de permanência
da canalhice política, estabelecida desde sempre, assim como deseja a senilidade latente do príncipe da boca-mole, FHC, com o narigudo da Globo.
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